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ARGENTINA

Transição de governo na Argentina começa sem sorrisos e sem nomes para a equipe econômica

Javier Milei se encontra com Alberto Fernández após ter garantia de que Sergio Massa fica na Economia até fim do mandato

21.nov.2023 às 15h05
Botucatu (SP)
Redação

Após uma campanha de fortes embates entre as propostas peronistas e ultraliberais, Fernández recebe Milei na residência oficial da Presidência - Maria Eugenia Cerutti / Presidência da Argentina / AFP

O atual presidente da Argentina, Alberto Fernández, e seu sucessor, Javier Milei, se encontraram na manhã desta terça (21) na residência oficial da presidência, em Olivos, no subúrbio de Buenos Aires. O encontro rendeu uma foto de semblantes sérios e um comunicado breve por parte do governo, para informar que a reunião teve o objetivo de “iniciar o processo de transição institucional entre as equipes designadas por ambos nas diferentes áreas do governo”.

Alberto Fernández, que deixa o cargo no dia 10 de dezembro com o país imerso em profunda crise (inflação de 140% ao ano e 40% da população abaixo da linha de pobreza), é da corrente política peronista, criticada fortemente durante a campanha pelo futuro presidente, o ultraliberal Javier Milei, que derrotou Sergio Massa com a maior votação desde a redemocratização da Argentina, há 40 anos.

Inicialmente, esperava-se que o encontro entre o presidente que sai e o que entra ocorresse na segunda-feira, um dia após a eleição. Mas isso não ocorreu e a coalizão A Liberdade Avança, de Milei, divulgou comunicado anunciando que não havia nenhuma reunião prevista com Fernández, numa aparente tentativa de se desvincular de qualquer responsabilidade pelo que possa acontecer no país a partir de agora. “Até 10 de dezembro, o presidente Alberto Fernández e o ministro da Economia, Sergio Massa, são os responsáveis constitucionais pela situação dos argentinos”.

A ideia seria esperar para ver se Sergio Massa se licenciaria do cargo de ministro da Economia. Ao fim, o candidato derrotado confirmou que permanecerá na função até a posse de Milei.

O presidente eleito não anunciou quem será o próximo ministro da Economia. Por trás da formação da equipe econômica, está em jogo uma das batalhas principais dentro da aliança que o levou à vitória: o ex-presidente Mauricio Macri (2015-2019), fiador de sua candidatura no segundo turno, depois que a candidata conservadora Patricia Bullrich saiu do páreo, pretende ocupar cargos importantes, com a ideia de criar um contrapeso ao ideário ultraliberal de Milei, que contém propostas como acabar com o peso e adotar de vez o dólar como moeda corrente.

Mas, segundo fontes de sua coalizão, Milei ite que embora haja a possibilidade de oferecer cargos a Macri, este não será um governo de coalizão, e sim um governo de A Liberdade Avança. Afinal, sua votação foi acima das expectativas. Por precaução, Macri se reuniu com Patricia Bullrich para sugerir nomes a serem apresentados a Milei.

Relações exteriores

Javier Milei  anunciou que viajará, antes de assumir o cargo, para os Estados Unidos e Israel. Para o o Ministério das Relações Exteriores de seu governo, ele confirmou o nome da economista ultraliberal Diana Mondino, conselheira de grandes empresas e uma das vozes mais polêmicas de sua campanha, ao falar sobre privatização de obras públicas, venda de órgãos e Malvinas.

Mondino postou uma imagem com Milei, seu colaborador Nicolás Posse e um teaser: “Trabalhando para reduzir o Estado e eliminar impostos”. A futura chanceler teve como primeira missão reunir as saudações internacionais dirigidas a Milei, que vieram dos governos dos EUA, Colômbia, Peru, Chile, Paraguai e Equador, além do ex-presidente estadunidense Donald Trump (2017-2021).

Para a cerimônia de posse, Milei convidou pessoalmente  o ex-presidente Jair Bolsonaro (2019-2022), que aceitou.O presidente Luiz Inácio Lula Da Silva, chamado por ele durante a campanha de “comunista raivoso” e “ladrão”, desejou “sucesso” ao novo governo eleito e deve enviar um representante à posse. “Pelo que conheço do presidente Lula, acho difícil que vá à posse, porque se sentiu pessoalmente ofendido, mas o Estado brasileiro estará representado”, disse seu assessor Celso Amorim ao jornal O Globo. O Brasil é o principal parceiro comercial da Argentina.

O presidente eleito também recebeu uma ligação do uruguaio Luis Lacalle Pou, envolvido em um dos maiores escândalos no país desde a volta da democracia. O presidente uruguaio estava na China e o convidou para visitar seu país após a posse. “Foi muito divertido porque às quatro e meia da manhã (de segunda), por exemplo, falei com o presidente Lacalle Pou”, disse Milei. “Ele estava na Muralha da China”. E completou: “Conversamos, foi uma conversa realmente formidável”.

Com informações do Página 12.

 

Editado por: Leandro Melito
Tags: extrema direitajavier mileiperonismo
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