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Brics

Gaza: Lula defende criação de Estado palestino como ‘única solução possível’; fechamento de embaixada em Israel é aprovado pelo Congresso da África do Sul

Lula participou de cúpula extraordinária dos Brics para tratar da situação na Faixa de Gaza

21.nov.2023 às 18h43
São Paulo (SP)
Redação

Estratégia do governo Lula é não se afundar na encrenca, desviando de temas polêmicos como a inclusão do Hamas na lista de terroristas - Ricardo Stuckert/ PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu na manhã desta terça-feira (21) a criação de um Estado palestino, com "fronteiras seguras e mutuamente reconhecidas" como a única solução possível para a guerra em Gaza.

"O reconhecimento de um Estado palestino viável, vivendo lado a lado com Israel, com fronteiras seguras e mutuamente reconhecidas, é a única solução possível. Precisamos retomar com a maior brevidade possível o processo de paz entre Israel e Palestina", afirmou o presidente brasileiro durante cúpula extraordinária para tratar da situação na Faixa de Gaza dos Brics, bloco que reúne Brasil, Rússia, China Índia e África do Sul.

:: Pacientes e médicos deixam maior hospital de Gaza, que Israel não conseguiu provar ser uma base do Hamas ::

"Não podemos esquecer que a guerra atual também decorre de décadas de frustração e injustiça, representada pela ausência de um lar seguro para o povo palestino", disse Lula. O presidente disse considerar fundamental acompanhar com atenção a situação na Cisjordânia, "onde os assentamentos ilegais israelenses continuam a ameaçar a viabilidade de um Estado palestino".

Em mais um pronunciamento oficial sobre a situação na Palestina sob ataque de Israel, o presidente Lula (PT) enfatizou novamente que a "única solução possível" é o reconhecimento dos 2 Estados por meio da retomada do processo de paz no conflito colonial.#BrasildeFato pic.twitter.com/phuAL0pSMn

— Brasil de Fato (@brasildefato) November 21, 2023

Proposta para fechar embaixada em Israel avança na África do Sul

O Congresso da África do Sul, aprovou nesta terça-feira (21) uma proposta para fechar a embaixada do país em Israel e romper relações diplomáticas.

A moção apresentada pelo partido governista Congresso Nacional Africano que pede também a suspensão de todas as relações diplomáticas até que seja alcançado um cessar-fogo, foi aprovada por 248 votos a favor e 91 votos contra. Para entrar em vigor, a medida precisa ser sancionada pelo governo do presidente Cyril Ramaphosa.

Contexto

O cerne da questão árabe-israelense é a forma como o Estado de Israel foi criado, em 1948, com inúmeros pontos não resolvidos, como a esperada criação de um Estado árabe na região da Palestina, o confisco de terras e a expulsão de palestinos que se tornaram refugiados nos países vizinhos. 

A decisão pela criação dos dois estados foi tomada no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU) e aconteceu sem a concordância de diversos países árabes, gerando ainda mais conflitos na região. 

:: Ucrânia reivindica ter tomado controle de território estratégico na margem do rio Dnipro ::

Ao longo das décadas seguintes, a ocupação israelense nos territórios palestinos – apoiada pelos EUA –  foi se tornando mais dura, o que estimulou a criação de movimentos de resistência. Foram inúmeras tentativas frustradas de acordos de paz e, na década de 1990, se chegou ao Tratado de Oslo, no qual Israel e a Organização para Libertação da Palestina se  reconheciam e previam o fim da ocupação militar israelense.

O acordo encontrou oposição de setores em Israel – que chegaram a matar o então premiê do país – e de grupos palestinos, como o Hamas, que iniciou sua campanha com homens-bomba. Após a saída militar israelense das terras ocupadas em Gaza, ocorreu a primeira eleição palestina, vencida pelo Hamas (2006), mas não reconhecida internacionalmente. No ano seguinte, o Hamas expulsou os moderados do grupo Fatah de Gaza e dominou a região. 

Em 7 de outubro de 2023, o Hamas lançou sua maior operação até então, invadindo o território israelense e causando o maior número de mortes da história do país, 1,4 mil, além de fazer cerca de 200 reféns. A resposta israelense vem sendo brutal, com bombardeios constantes que já causaram a morte de milhares de palestinos, além de cortar o fornecimento de água e luz, medidas consideradas desproporcionais, criticadas e rotuladas de "massacre" e "genocídio" por vários organismos internacionais.

*Com informações de Folha de S. Paulo e Al Jazeera

Editado por: Leandro Melito
Tags: áfrica do sulbricsgazalula
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