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Entrevista

Padilha: líderes não são contra taxar fundos offshore, e PL deve ser aprovado pela Câmara

Ministro explica que tributação garantirá aumento do salário mínimo e imposto de renda mais baixo para classe média

23.ago.2023 às 15h42
São Paulo (SP)
José Eduardo Bernardes

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, concedeu entrevista ao Brasil de Fato nesta quarta-feira (23) - Sérgio Lima

A tributação dos fundos offshore, as reservas em depósito bancário que ficam fora do país, foi retirada da medida provisória que trata do aumento do salário mínimo. Mas, segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, é possível que a proposta seja aprovada por meio de um projeto de lei. 

Em entrevista exclusiva ao BDF Entrevista, Padilha explica que a retirada do projeto de tributação da MP foi um pedido dos líderes da Câmara dos Deputados. “[Eles] gostariam que isso fosse tratado de forma separada, pra gente poder se dedicar a esse debate”. 

A MP que trata do aumento do salário mínimo vale até o dia 28 de agosto, por isso, o governo tem urgência em debater o tema. A medida deve ser votada ainda nesta quarta-feira e estabelece o salário no valor de R$ 1.320. 

“O ministro Fernando Haddad, tem feito esses debates. Não senti dos líderes, e do próprio presidente da Câmara, um rechaço à proposta. Eu ouvi que não é que eles sejam contra a taxação dos fundos offshore, mas querem debater isso de forma concentrada. Acho que a gente vai poder esclarecer à sociedade, mostrando que são pouquíssimas famílias, são os multimilionários, muito poucos que vão receber essa taxação”, explica o ministro. 

Ainda segundo Padilha, a tributação vai garantir “o Imposto de Renda mais barato para a classe média e recursos para o salário mínimo”. “Inclusive, é uma taxação que coloca o Brasil no patamar de países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), da Europa, que são tidos como um parâmetro de regulação econômica, que fazem taxação desses fundos”.

Espaço para o centrão

O debate sobre quais serão as pastas que entrarão em uma possível reforma ministerial, que deve abrir espaço para partidos do centrão no governo, ficou para a volta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva da África do Sul, onde acontece a reunião dos Brics.

Mesmo sem revelar a formatação de uma base consolidada na Câmara, as vitórias recentes no Congresso, como o Arcabouço Fiscal e a Reforma Tributária, animam o governo. Segundo Padilha, é necessário “compreender a realidade desses partidos e continuar nesse esforço”. 

“Para nós, o centro é isolar o bolsonarismo radical, isolar aqueles que defenderam os atos golpistas do dia 8 de Janeiro, e abrir um diálogo com todos aqueles que rechaçaram os atos”, explica o ministro. 

“O Brasil tem um conjunto de prioridades, que é retomar o ambiente econômico para poder crescer, recriar os programas sociais e salvar a democracia. Aqueles que querem estar junto conosco nesse tripé, nós queremos que estejam dentro do governo”, completa Padilha. 

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
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