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o cerco aperta

Polícia Federal pede quebra de sigilo fiscal e bancário de Jair Bolsonaro

Pedido acontece depois de buscas nesta sexta (11) contra suspeitos de vender presentes recebidos pelo ex-presidente

11.ago.2023 às 00h41
Atualizado em 12.ago.2023 às 00h41
São Paulo (SP)
Redação

Bolsonaro não reagiu imediatamente ao julgamento do TSE que retirou seus direitos políticos até as eleições de 2030 - Agência Brasil

A Polícia Federal pediu nesta sexta-feira (11) a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O pedido ocorre após a operação da PF que fez buscas e apreensões em endereço do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; do pai de Cid, o general da reserva Mauro Lourena Cid; e de outros aliados do ex-presidente.

O órgão suspeita que Bolsonaro utilizou a estrutura do governo federal para desviar presentes de alto valor ofertados à Presidência. Pela lei, presentes recebidos por presidentes devem ser incorporados ao acervo do Estado.

:: Mauro Cid tentou ar e-mail funcional 99 vezes após ter bloqueado pelo governo, aponta Casa Civil ::

O objetivo do pedido da quebra de sigilo é averiguar se o dinheiro das joias foi enviado para Bolsonaro e se a verba para a recompra das itens partiu do ex-presidente.

A Justiça ainda tem que autorizar a quebra de sigilo.

Entenda o caso

Nesta sexta-feira (11), a PF cumpriu um mandado de busca em endereços de nomes ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposta venda de presentes entregues por delegações estrangeiras à Presidência. 

Entre os alvos, estavam o general da reserva Mauro César Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens Mauro Cid; o segundo-tenente do Exército Osmar Crivelatti, braço direito de Mauro Cid; e o ex-advogado da família Bolsonaro Frederick Wassef. 

:: Os trapalhões: rosto de pai de Mauro Cid aparece em foto usada para negociar esculturas nos EUA ::

Em nota, a PF afirmou que todos são suspeitos de "desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens no exterior". A diligência é um desdobramento do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a atuação de milícias digitais. 

Os valores obtidos com as vendas teriam sido "convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores". 

Nessa mesma linha, Mauro Cid também é alvo de um inquérito que apura o caso das joias da Arábia Saudita, presentes dados à Presidência da República, mas que foram trazidas ilegalmente ao Brasil e incorporadas ao acervo pessoal de Bolsonaro durante o seu mandato. Segundo a PF, Cid tentou reaver as joias que foram apreendidas pela Receita Federal no Aeroporto Internacional de Brasília.

Editado por: Thalita Pires
Tags: bolsonaro
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