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Início Internacional

Retaliação russa

Após sair do acordo de grãos, Rússia ataca portos ucranianos

Moscou afirmou que investidas a cidades portuárias ucranianas foram "retaliação" por explosão na ponte da Crimeia

18.jul.2023 às 11h45
Rio de Janeiro
Serguei Monin

Terminal de grãos do porto de Odessa, na Ucrânia, em 10 de abril de 2023, de onde a Ucrânia embarcava trigo conforme o acordo antes estabelecido com a Rússia. - Bo Amstrup / Ritzau Scanpix / AFP

Logo após a Rússia anunciar a retirada do acordo de grãos, Moscou realizou, na madrugada desta terça-feira (18), ataques de drones e mísseis nas cidades portuárias ucranianas de Nikolaev e Odessa. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que investida russa em instalações de infraestrutura portuária foram "ataques em retaliação à ponte da Crimeia", disse. 

Na véspera, houve um ataque à ponte da Crimeia, que conecta a região russa de Krasnodar à península anexada por Moscou em 2014, causando a morte de dois cidadãos russos e a destruição de um trecho da construção. O Kremlin afirmou que o incidente representa um "ato de terrorismo do regime de Kiev". A Ucrânia não anunciou oficialmente o envolvimento na explosão.

O Ministério da Defesa da Rússia declarou que os militares russos atacaram "instalações onde atos terroristas contra a Federação Russa estavam sendo preparados usando barcos não tripulados, bem como no local de sua fabricação em um estaleiro perto da cidade de Odessa".

A pasta também informou que o exército russo destruiu instalações de armazenamento de combustível para as Forças Armadas da Ucrânia na região de Odessa e Nikolaev. O Ministério da Defesa da Rússia acrescentou que "todos os alvos planejados para o ataque foram atingidos".

De acordo com as Forças Armadas da Ucrânia, a Rússia lançou no total seis mísseis Caliber e 36 drones kamikaze Shahed, a maioria dos quais teriam sido abatidos. 

Como resultado dos detritos dos drones destruídos em Odessa, as instalações de infraestrutura portuária e várias casas particulares foram danificadas. Uma pessoa ficou ferida.

Fim das garantias de segurança no Mar Negro

Depois que a Rússia se retirou do acordo de grãos na última segunda-feira, o ministro das Relações Exteriores do país, Serguei Lavrov, declarou que, em termos práticos, "isso representa a retirada das garantias de segurança da navegação e a restauração do regime de uma área temporariamente perigosa no noroeste do Mar Negro". 

Além disso, a dissolução do documento representa a redução do corredor humanitário marítimo na zona do acordo e a dissolução do Centro Conjunto de Coordenação em Istambul. 

Lavrov discutiu o acordo por telefone com o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan. De acordo com uma publicação da agência russa Interfax, citando fontes próximas à diplomacia dos dois países, as partes teriam discutido alternativas à iniciativa do Mar Negro, considerando outras opções para fornecer grãos aos países mais necessitados, independentemente de Kiev e do Ocidente. Não foram divulgados detalhes. 

Ao comentar a retirada do acordo de grãos, o porta-voz Dmitry Peskov acusou o Ocidente de não cumprir com os termos do acerto, acusando a posição do países europeus de "inescrupulosa". 

"A Rússia cumpriu suas obrigações e estendeu este acordo várias vezes, apesar do fato de que os termos da negociação em relação à Rússia não terem sido implementados. E, neste caso, a posição dos estados europeus provavelmente deveria ser chamada de inescrupulosa", disse ele.

Já o chefe do gabinete presidencial da Ucrânia, afirmou nesta terça-feira (18) que a retirada da Rússia do acordo de grãos coloca "em risco a vida de 400 milhões de pessoas que dependem das exportações de alimentos ucranianos".

Assinado em julho de 2022, o acordo foi prorrogado várias vezes. Entre as condições colocadas pela Rússia para a implementação do acordo da exportação de grãos, estão a liberação do fornecimento de amônia russa para a Europa através da Ucrânia, bem como a conexão do Rosselkhozbank (Banco Agricultural da Rússia) ao sistema SWIFT, do qual foi desconectado devido às sanções do Ocidente. 

Editado por: Patrícia de Matos
Tags: crimeiaguerrakremlinrússiaucrânia
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