Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

BARRIS DE PÓLVORA

Ucrânia ironiza plano de paz da Indonésia e Rússia diz que todo esforço é bem-vindo

Fórum sobre segurança também propicia debates acalorados entre chineses e estadunidenses sobre Taiwan

05.jun.2023 às 17h37
São Paulo (SP)
Redação

Plano de paz apresentado pelo indonésio Subianto mais parece uma proposta russa, segundo a Ucrânia - Adek Berry/AFP

O Diálogo de Shangri-La, fórum asiático anual de defesa e segurança, rendeu debates acalorados no último fim de semana, em Singapura, sobre algumas das questões geopolítica mais tensas do momento: a guerra na Ucrânia e a soberania de Taiwan.

O ministro da Defesa da Indonésia, Prabowo Subianto, apresentou um plano de paz que tornou ainda mais claras as divergências sobre como lidar com a invasão russa ao território ucraniano. A proposta prevê um cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, seguido pela criação de uma zona desmilitarizada ao redor das fronteiras atuais, o envio de uma missão das Nações Unidas e realização de referendos nos “territórios em disputa”.

O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, disse que a proposta mais parecia um “plano russo.” “Não precisamos de mediadores sugerindo planos tão estranhos”, afirmou. A Ucrânia tem insistido que qualquer negociação de paz só poderá ser levada a sério depois que a Rússia se retirar dos territórios ocupados. Ou seja, existe uma pré-condição por parte do país invadido.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tem se posicionado com frequência sobre o tema e se colocado como possível mediador, costuma defender que o primeiro o seja o cessar-fogo. Lula defende que países em desenvolvimento do Sul Global, como Brasil, Índia e Indonésia, atuem como mediadores.

Embora a Indonésia, maior economia do sudeste asiático, tenha condenado formalmente a invasão da Ucrânia, a intervenção de seu ministro parece revelar uma ambivalência. Se por um lado afirmou que o país invasor e o invadido não podem ser equiparados, Prabowo declarou também que algumas reações ao conflito são “emocionais demais”.

A Ásia vivenciou, segundo ele, guerras mais desastrosas, mais sangrentas do que a Ucrânia tem vivido. “Pergunte ao Vietnã, ao Cambodja. Pergunte aos indonésios quantas vezes fomos invadidos”, declarou.

Esse tipo de comparação remete a situações do ado em que países ocidentais, notadamente os Estados Unidos, estiveram no papel de invasores. Recentemente, o presidente Lula, num recorte um pouco diferente, também recorreu ao histórico de conflitos da humanidade para defender uma reforma na governança global.

Nesta segunda (5), a Rússia comentou sobre o plano da Indonésia. “Vamos levar em conta, se a proposta for enviada oficialmente”, disse o vice-ministro de Relações Exteriores, Andrey Rudenko. “Consideramos bem-vindos todos os esforços de todos os países que tenham o intuito de encontrar uma solução pacífica para o conflito”.

Taiwan

Sobre Taiwan, pequena nação insular que a China reivindica como parte integrante de seu território, dois fatos recentes tiveram repercussão no evento em Singapura: 1. no estreito de Taiwan, um navio de guerra chinês cortou a rota de um destróier estadunidense, que teria precisado reduzir a velocidade para evitar uma colisão; 2. um caça chinês teria manobrado de forma ameaçadora perto de um avião-espião dos Estados Unidos na região.

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, disse que seu país não está em busca de confronto, mas “não vai vacilar” em caso de provocação. Segundo ele, a China está conduzindo um “número alarmante de interceptações arriscadas contra aeronaves dos EUA e países aliados que voam legalmente no espaço aéreo internacional”.

A China alertou para que forças armadas de países ocidentais fiquem longe de suas fronteiras. “Por que essas coisas acontecem perto das águas e do espaço aéreo soberano da China? Os navios e aviões chineses nunca se aproximam do espaço aéreo e dos mares de outros países”, afirmou o general Li Shangfu, ministro de Defesa chinês.

Uma guerra seria “devastadora” e afetaria a economia global “de maneiras que sequer podemos imaginar”, disse o estadunidense Lloyd Austin, ao enfatizar o apoio de seu país à independência de Taiwan.

Logo após a fala de Austin em Singapura, o tenente-general Jing Jianfeng, do Exército chinês, declarou que os comentários do secretário estadunidense estavam “completamente errados”. Ele acusou Washington de tentar “consolidar sua hegemonia e provocar confrontos”.

O governo Joe Biden apoia Taiwan, o que é uma posição ambígua, uma vez que a relação diplomática estabelecida entre EUA e China implica reconhecer a ilha como chinesa.

* Com informações da Folha de S. Paulo, Financial Times, CNN e agência Tass.

Editado por: Thales Schmidt
Tags: rússiaucrânia
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Palestina livre

Brasília, cidade de ativista brasileiro sequestrado por Israel, realiza ato no Palácio do Planalto

EDUCAÇÃO PÚBLICA

Camilo Santana anuncia financiamento de cursinhos populares em SP em ato que denunciou desmonte do ensino

Escalada de tensão

‘Trump vive da polarização’, diz professor sobre repressão a imigrantes nos EUA

Barco capturado

Itamaraty diz que ativistas sequestrados por Israel estão bem, mas destino é incerto, afirma coordenadora

TRAMA GOLPISTA

Ramagem nega monitoramento ilegal de ministros do STF pela Abin

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.