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SELIC EM DEBATE

No Senado, presidente do BC é cobrado por juros altos e ouve pedido de renúncia

Roberto Campos Neto justificou atual patamar da Selic em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos

25.abr.2023 às 15h48
Curitiba (PR)
Redação

Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, foi ao Senado falar sobre a taxa básica de juros do país - Pedro França/Agência Senado

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, foi cobrado sobre uma eventual redução da taxa básica de juros do país, a Selic, em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado nesta terça-feira (25). Lá, Campos Neto ouviu ainda uma sugestão para que renunciasse a seu cargo – ele não comentou.

O presidente do BC foi convocado pela CAE para falar sobre a Selic. A taxa está hoje em 13,75% ao ano, uma das mais altas do mundo. Seu nível tem sido criticado frequentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pois, segundo ele, os juros altos atrapalham a retomada do crescimento econômico do país.

No Senado, diferentes membros da CAE também pediram uma redução da Selic. Reforçaram os efeitos danosos dessa alta taxa sobre indicadores econômicos, como o desemprego, por exemplo.

:: Entenda como a taxa Selic afeta sua vida e toda a economia ::

O senador Cid Gomes (PDT-CE) comparou alguns desses indicadores da economia do Brasil e dos Estados Unidos. Lembrou que lá a inflação fechou 2022 mais alta que no Brasil. Ainda assim, os juros básicos da economia brasileira são o triplo dos estadunidenses. O percentual de trabalhadores desempregados aqui é três vezes maior que nos EUA.

Após apresentar esses dados, Gomes sugeriu que Campo Neto, que foi nomeado ex-presidente Jair Bolsonaro (PSL), "pegasse seu bonezinho" e deixasse a presidência do BC.

Campos Neto justifica

Campos Neto confirmou que os juros no Brasil são altos. Disse que o BC deseja que a taxa seja mais baixa e que vem trabalhando por isso.

O presidente do BC ressaltou que, por lei, o BC tem que perseguir uma meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Explicou que os juros estão no patamar atual justamente para controle do aumento de preços.

Segundo Campos Netto, se o BC não tivesse elevado os juros como fez em 2022, a inflação poderia ter fechado o ano ado em cerca de 10%. Isso forçaria o BC a aumentar a taxa básica de juros para mais de 18% neste ano para controlar a alta dos preços.

:: 'Nos endividamos para sobreviver', diz jovem que integra 80% da população com dívidas ::

"Se o BC não tivesse subido os juros no ano eleitoral, teríamos uma inflação de 10% no ano ado, e não 5,8%. E hoje, para controlar a inflação, teríamos que ter juros de 18,75%", afirmou Campos Neto. "O BC atuou antes, de forma autônoma. Quanto mais o BC cedo atua, menor é o custo para a sociedade."

O senador Fabiano Contarato (PT-ES) ressaltou que o debate sobre juros e inflação precisa considerar o dia-a-dia da população. Questionou Campos Neto sobre o custo do leite, do arroz e do feijão, que têm subido acima do índice oficial da inflação.

Leia mais: Quatro a cada dez brasileiros adultos estão com 'nome sujo'

"Eu sei o custo da inflação para os mais pobres e muitos estudos mostram a perda de capacidade de compra da população", respondeu Campos Neto. "A inflação é o imposto mais perverso que existe, prejudicando os pobres."

"O BC não é culpado por todas as mazelas da população", acrescentou. "O BC sempre trabalha para ter a menor inflação possível com menor custo para a sociedade. A gente tem que buscar isso de forma sustentável."

Editado por: Nicolau Soares
Tags: banco centralinflaçãojurosselic
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