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Início Política

Ministério

Camilo Santana assume ministério e tem política educacional do Ceará como modelo

O estado cearense é referência em Educação Básica, prioridade absoluta do novo Ministro

03.jan.2023 às 08h19
Fortaleza (CE)
Amanda Sobreira

O vice-presidente Geraldo Alckmin esteve na cerimônia de posse do ministro da educação, Camilo Santana e da secretária-executiva do MEC, Izolda Cela, nesta segunda (02) - Reprodução Instagram

O cearense Camilo Santana (PT), ex-governador do Ceará por dois mandatos consecutivos e senador eleito em 2022, tomou posse, nesta segunda-feira (2), como o novo ministro da Educação. A ex-governadora do Ceará, Izolda Cela (sem partido), que chegou a ser cotada para o cargo, tomou posse como secretária-executiva do Ministério.

Em seu discurso, Camilo confirmou o que todos esperavam. A alfabetização na idade certa é a “prioridade absoluta” da sua gestão. A política pública deve seguir os os da experiência que transformou o Ceará em referência em educação básica no Brasil. A fórmula aplicada inicialmente em Sobral, levou o município a ocupar, em 2014, o primeiro lugar do ranking de municípios do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

A reforma educacional aplicada em Sobral foi iniciada pelo então prefeito Cid Gomes (PDT), padrinho político de Camilo Santana, e Izolda Cela, à época secretária de Educação do município. A nova política incluiu processo seletivo para direção e coordenação escolar, dando fim às indicações políticas; construção de escolas maiores e bem equipadas e capacitação e formação de professores. A política foi estendida para o estado com o lançamento do Programa de Alfabetização na Idade Certa (Paic), quando Cid se tornou governador e Izolda, secretária de Educação do Ceará, em 2007.

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De acordo com o Ideb de 2022, o Ceará tem 87 das 100 melhores escolas públicas do 1º ao 5º ano do País e 70 escolas do 6º ao 9º ano. Dados do Anuário Brasileiro da Educação Básica mostram que 91 de 100 estudantes que ingressam na escola no Ceará, concluem o Ensino Fundamental 1 (1º ao 5º ano) aos 12 anos, 91 finalizam o Ensino Fundamental 2 (6º ao 9º anos) aos 16 e 73 completam o Ensino Médio aos 19 anos.

Assista:

O novo ministro tem pela frente os desafios de recuperar a educação do país e recompor o orçamento da pasta. Nos quatro anos de governo Bolsonaro, os indicadores de aprendizado recuaram em todo o país. O MEC teve quatro ministros e inúmeros cortes de recursos, deixando pesquisadores brasileiros sem renda e universidades à beira do fechamento. Sem falar nos constantes ataques a professores e indicações de interventores como reitores das universidades.

Em seu discurso, Camilo Santana criticou a condução da gestão anterior e garantiu diálogo e recursos para o ensino superior do país. "Vivemos recentemente tempos muito sombrios, onde o Brasil foi violentamente negligenciado nas suas mais importantes áreas. E a educação, sem dúvida, foi uma das mais atingidas. Se por um lado precisamos de um grande pacto nacional de apoio à educação básica, por outro precisamos fortalecer o ensino superior, tão maltratado nos últimos anos. Para isso, pretendemos reforçar o orçamento das universidades, sucateadas numa visão equivocada, distorcida, de viés ideológico”, afirmou Camilo em seu primeiro discurso como ministro da educação.

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O novo ministro também confirmou a implantação de uma política para expandir o ensino integral e combater a evasão escolar. “Queremos não apenas uma escola com mais tempo para o aluno, mas também criativa, atrativa, que desperte as habilidades dos nossos alunos e os prepare para as oportunidades da vida. Tudo isso ajudará a reduzir a evasão escolar, que foi agravada tanto pela pandemia quanto por esse governo desastroso na condução da educação do nosso país”, afirmou Camilo.

O ministro disse ainda  que já solicitou um levantamento completo de todas as obras paralisadas de creches e escolas e afirmou que irá trabalhar para recuperar a qualidade da merenda escolar.
 
Camilo Santana encerrou seu discurso citando Paulo Freire, patrono da educação brasileira “Encerro com uma frase de Paulo Freire, que inspirou tanta e tantos educadores nesse país: "ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho, os homens se libertam em comunhão". Muito obrigado e vamos ao trabalho”, finalizou.
 

Editado por: Camila Garcia
Tags: camilo santanaeducaçãogoverno lula
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