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Início Política

voto útil

Brizolistas históricos do Rio Grande do Sul questionam a conduta de Ciro na campanha

Veteranos da Legalidade e trabalhistas desde a juventude, eles discordam dos ataques do candidato do PDT a Lula

15.set.2022 às 16h16
Porto Alegre
Ayrton Centeno

Ciro Gomes se filiou ao PDT em setembro de 2015 - PDT/Divulgação

Um dos fundadores do PDT no Rio Grande do Sul, João Batista de Melo Filho, 81 anos, analisa que, na campanha de Ciro Gomes, está havendo uma confusão sobre quem é inimigo e quem é adversário. “Nesta eleição temos adversários e inimigos. O Lula é um adversário fortíssimo. Já o Bolsonaro é um inimigo”, adverte. E prossegue: “As flechadas têm que ser dirigidas nesta proporção. O inimigo é para ser (politicamente) abatido”.

“Falta de senso de oportunidade”

Mais conhecido como Batista Filho, jornalista e radialista, ele foi presidente da Associação Riograndense de Imprensa (ARI). Atuou na Rede da Legalidade, montada por Leonel Brizola em 1961 e que irradiava sua programação dos porões do Palácio Piratini para resistir ao golpe militar e garantir a posse de João Goulart. Reconhece em Ciro “grandes virtudes” e muito preparo para ser presidente. “Mas tem também alguns momentos desfavoráveis de reação nos debates e também de senso de oportunidade”, desaprova.

Batista Filho não sabe se atribui o problema ao candidato ou a sua assessoria. “Ele, pela primeira vez, ouve mais a assessoria”, avalia.

Também militante da Rede da Legalidade, Carlos Bastos, 88 anos, detecta algum excesso do seu candidato. “Acho só que o Ciro exagerou nas críticas ao Lula”, pondera. 

“Não quero nem ouvir falar em Ciro”   

“Bagre” Fagundes é mais enfático ao tratar dos movimentos de Ciro Gomes. ”É de um ridículo atroz”, interpreta. “Ele foi tudo na vida: prefeito, governador, ministro e pode fazer o que quiser, mas eu não vou seguir esse tipo de orientação”, protesta. 
       
Nascido Euclides Fagundes Filho, tornou-se getulista nos anos 1950, legado do pai irador do caudilho gaúcho. Surgiu Brizola e “Bagre” virou, além de trabalhista, brizolista ferrenho. “Quando veio o golpe (de 1964) e puniram o Brizola, fiquei mais brizolista ainda porque sou, por formação familiar, contra atos de força que tiram o direito do povo de eleger seus governantes”, conta.
          
Cantor e compositor, amigo pessoal de Brizola, “Bagre”, apelido que o acompanha no cenário artístico regional, é um dos autores do Canto Alegretense, hino informal do Rio Grande do Sul. Até hoje não digeriu a reação de Ciro em 2018. “O que ele fez quando foi derrotado em 1º turno? Foi pra Europa! E naquela hora dramática da nacionalidade quando o Brasil precisava de todos os homens capazes – e ele é um homem capaz”, indigna-se. “Não quero nem ouvir falar em Ciro Gomes!” 

“Vai haver um movimento centrífugo”

Carlos Alberto Kolecza, 80 anos, trabalhista desde a juventude, atuou nas campanhas de Brizola de 1989, 1994 e 1998. Jornalista, ou pela Última Hora, que defendia os governos populares de Brizola no Rio Grande do Sul e de João Goulart no Planalto. Observando que está distante da campanha de 2022, reconhece a qualificação do atual candidato do PDT, mas entende que Ciro sofrerá dificuldades com a polarização em curso. “Vai haver um movimento centrífugo em torno dele”, prevê. Em caso de 2º turno, acentua que só haverá uma opção para o PDT: votar em Lula.  
        
“Não é uma opção (votar em Lula no 2º turno), mas uma obrigação”, ressalta Batista Filho. “Temos que estar no nosso campo, o da democracia e mais à esquerda, e no combate à desigualdade”, assinala. 

“Se tiver segundo turno, o PDT estará com Lula”, resume Bastos.

“Barrar o projeto assassino e entreguista”

No Rio, um herdeiro do legado brizolista também se manifestou nas redes sociais. Dirigindo-se a todos os pedetistas, aos que “iram e iravam meu avô”, Leonel Brizola Neto acentuou a necessidade do voto útil. "Dada a situação gravíssima do momento, eu chamo para a unidade, para que tenham consciência e deem um voto útil ao Lula para que a gente possa barrar esse projeto assassino e entreguista do Bolsonaro, que está matando o povo de fome ou de tiro”, apelou o neto do ex-governador do Rio e do Rio Grande, hoje no PT. 
      
“Vamos para a unidade e encerrarmos no primeiro turno para não dar chance alguma a esse vende-pátria, esse vendilhão da pátria, que é um perigo e que está destruindo o legado trabalhista de Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola”, opinou. “Vamos juntos derrotar o fascismo e a extrema-direita. É Lula no primeiro turno”, conclamou Brizola Neto.

 

Editado por: Marcelo Ferreira
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