Na última quarta-feira (27), professores das universidades federais do estado do Ceará divulgaram através do portal oficial da Associação dos Docentes da Universidade Federal do Ceará, a ADUFC Sindicato, um manifesto em defesa do sistema eleitoral brasileiro, que voltou a ser atacado pelo Presidente Jair Bolsonaro (PL) na última semana.
No manifesto, a Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Cariri (UFCA) e a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), reforçam a segurança do sistema eleitoral brasileiro e defendem a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva para presidente da república, para enfrentar a extrema direita e reestabelecer a autonomia do Estado Democrático de Direito.
Em carta, as universidades afirmam que “não é o momento de dúvidas, de ambiguidade, de divisão dos trabalhadores, pois o que está em jogo é nossa sobrevivência, inclusive física. Nunca assistimos, desde o restabelecimento da democracia no Brasil, a uma situação tão preocupante”. Os docentes e servidores ainda reforçam a importância da unidade das forças para enfrentar o projeto de governo de Jair Bolsonaro.
As comunidades acadêmicas da UFC, UFCA e UNILAB convidam a sociedade cearense a em o documento em defesa da democracia, que pode ser ado através do link: Carta da comunidade acadêmica da UFC, UNILAB e UFCA e da sociedade cearense em defesa do Sistema Eleitoral Eletrônico brasileiro e de apoio à candidatura de Lula.
Manifesto ao povo brasileiro
Recentemente, artistas, bancários e empresários am a "Carta aos Brasileiros", manifesto em defesa da democracia que está sendo organizada pela Faculdade de Direito da USP e por entidades e representantes da sociedade civil. O manifesto é uma resposta as ameaças recentes do presidente Jair Bolsonaro, e defende a segurança e a confiabilidade do sistema eleitoral eletrônico brasileiro, com o uso das urnas eletrônicas.
A carta, mesmo que ainda não lançada oficialmente, com cerimônia de leitura marcada apenas para 11 de agosto, recebeu em vinte e quatro horas, mais de 100 mil s, dentre elas s importantes de representantes de instituições financeiras e da presidenta da Academia Brasileira de Letras (ABL).
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