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Assassinato em Foz

MP do Paraná solicita resultado da perícia no celular do assassino de Marcelo Arruda

Polícia encerrou as investigações sem analisar aparelho celular do assassino

15.jul.2022 às 20h07
Foz do Iguaçu (PR)
Bruno Soares

O guarda municipal Marcelo Arruda foi morto com dois tiros à queima roupa, enquanto comemorava seus 50 anos - Reprodução Facebook

O Ministério Público do Paraná (MP-PR), por meio do promotor Tiago Lisboa Mendonça, requereu ao final da tarde desta sexta-feira (15) a conclusão das perícias pendentes relacionadas ao inquérito que investiga o assassinato do guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Arruda.

Conforme já noticiado pelo Brasil de Fato Paraná, advogados que assistem à família de Marcelo criticaram a rapidez com que o inquérito foi fechado. Dentre as queixas, os advogados mencionaram pendências com perícias a serem realizadas, entre elas, sobre o celular do autor do atentado, o policial penal federal José Jorge da Rocha Guaranho.

Em sua manifestação, o promotor Tiago Lisboa Mendonça afirma que aguarda, "além da conclusão das atividades investigativas pela Delegacia de Homicídios de Foz do Iguaçu, com o consequente encarte do despacho de indiciamento formal do investigado e relatório conclusivo, a juntada dos laudos periciais eventualmente pendentes". Na noite desta sexta, após manifestação do MP-PR, a Delegacia de Homicídios enviou o relatório conclusivo. O órgão aguarda ainda os laudos periciais.

Para Daniel Godoy Junior, um dos advogados da família da vítima, a posição do Ministério Público faz coro às inconsistências do relatório final apresentado na manhã desta sexta pela Polícia Civil do Paraná. "O MP não caiu na história de dar por concluída a investigação sem os autos das perícias. Imagino que por esse motivo o MP não participou da coletiva, muito provavelmente não quiseram se comprometer com a encenação", avalia o advogado.

Na avaliação de Godoy, a entrevista coletiva coordenada pela Polícia Civil foi uma "balela" para beneficiar o autor do atentado. "A conclusão da delegada em cindir a ação executiva do criminoso em dois momentos favorece apenas a defesa. Entendeu-se que houve uma ação política, e depois ação de resposta emocional à 'humilhação'. Isso facilita a alegação de que o réu agiu em legítima defesa após injusta provocação da vítima. Note que a advogada do Guaranho acompanhou a esposa deste", observa o advogado da família da vítima.

Os resultados do inquérito sobre o assassinato de Marcelo pelo bolsonarista Jorge Guaranho foram apresentados pela Polícia Civil na manhã de hoje. Em coletiva de imprensa, a delegada responsável pelo caso, Camila Cecconello, afirmou que o crime não se enquadra como motivação política.

Além de questionar a ausência da perícia do aparelho celular do autor do crime, os advogados criticam a presença da delegada Iane Cardoso, reconhecida apoiadora do presidente Bolsonaro.

Editado por: Lia Bianchini
Tags: bolsonarismomarcelo arrudaviolênciaviolência política
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