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Direito à moradia

Ministro do Conselho Nacional de Justiça visita comunidade Nova Esperança, em Campo Magro (PR)

Criada em 2020, ocupação urbana reúne 1200 famílias e cerca de seis mil pessoas

18.maio.2022 às 10h53
Curitiba (PR)
Leonardo Henrique e Lia Bianchini

Visita aconteceu na manhã desta terça (17) - Foto: Juliana Barbosa/MST-PR

A comunidade Nova Esperança, de Campo Magro (PR), recebeu a visita do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Luiz Phillipe Vieira de Mello Filho, membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta terça (17).

"Vim para conhecer de perto. Uma coisa é sentar numa cadeira e ficar falando, fazendo discurso. Outra coisa é conhecer o que vocês fizeram, como estão vivendo", afirmou o ministro.

A visita fez parte do roteiro do ministro no reconhecimento dos trabalhos realizados pela Comissão de Mediação de Conflitos Fundiários, criada pelo Tribunal de Justiça do Paraná em 2018. De caráter consultivo e opinativo, o órgão tem o objetivo de propor meios para a solução consensual em questões que envolvem conflitos fundiários.

"Nós não acreditamos em soluções violentas, nós acreditamos em soluções construídas com todos os órgãos da istração pública, com o Tribunal de Justiça mediando e com a construção de todos vocês", disse Mello Filho, referindo-se ao movimento popular da ocupação.


Ministro visitou as comunidades Nova Esperança, em Campo Magro, e Tiradentes, na Cidade Industrial de Curitiba / Foto: Juliana Barbosa/MST-PR

A comunidade Nova Esperança foi criada em 2020, em uma área do município de Curitiba, cedida ao Estado do Paraná em 2012 por 20 anos. Até a chegada do movimento por moradia, a área estava inutilizada pelo Estado. Há quase dois anos, 1200 famílias, cerca de seis mil pessoas, usam o local de maneira produtiva, com moradias e espaços de convívio social.

Na visita, o ministro conheceu a padaria e a cozinha comunitárias, a escola, a biblioteca, os espaços de construção e costura e a fossa ecológica construídas pelos moradores da ocupação.

"Cada espaço tem a finalidade de gerar o produto de forma gratuita ou a preço de custo, alimentar a comunidade – quando for o caso -, gerar renda e fazer capacitação", explicou Val Ferreira, uma das lideranças da Nova Esperança.


Durante a visita, foram apresentados os espaços comunitários da ocupação / Foto: Juliana Barbosa/MST-PR

O ministro Mello Filho foi acompanhado por uma comitiva de representantes do poder judiciário, de universidades, autoridades e advogados populares. Além da comunidade Nova Esperança, eles visitaram também a comunidade Tiradentes, na Cidade Industrial de Curitiba.

Ao final da visita, o ministro afirmou sair da ocupação com um "exemplo fantástico" do que é preciso ser construído no país. "Nós precisamos ter um país mais justo, em que todas as pessoas possam ter condições de ter uma casa, de ter escola, de ter saúde", disse.

Mello Filho ressaltou também a necessidade de iniciativas como a Comissão de Mediação de Conflitos Fundiários em outros tribunais pelo Brasil. "É preciso que tenhamos caminhos que não sejam de sentenças judiciais, que sejam de construção da paz, que possam buscar resultados melhores para a sociedade", pontuou.

Editado por: Fredi Vasconcelos
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