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Denúncia do Cimi

Entidade pede à ONU “ações urgentes” para barrar “atrocidades” contra povos indígenas no Brasil

O pedido foi feito pelo Conselho Indigenista Missionário durante a 49ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU

23.mar.2022 às 12h24
São Paulo (SP)
Gabriela Moncau

Atividade inicia às 19h desta quinta (17) com transmissão ao vivo pelo Youtube e Facebook do COMIN e de organizações indígenas parceiras - Foto: Daniela Huberty

A violência contra os povos indígenas no Brasil só tem aumentado nos últimos anos e precisa ser interrompida. Foi esse o tom do discurso feito pelo secretário executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) durante a 49ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira (22).  

A denúncia vocalizada por Antônio Eduardo de Oliveira não se baseia apenas em empirismo, mas em dados compilados pelo Cimi no Relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil. 

Nele se demonstra que, do primeiro para o segundo ano do governo de Jair Bolsonaro (PL), os assassinatos de indígenas no país saltaram 61%. 

“Aumentaram as invasões e a exploração ilegal dos recursos naturais nos territórios indígenas, principalmente por madeireiros e pela mineração, afetando ao menos 201 terras indígenas no Brasil”, alertou Oliveira, trazendo dados de 2020, ano sobre o qual a pesquisa do Conselho se debruçou.  

“Nesse mesmo ano, o número de assassinatos de indígenas chegou a 113 casos”, apontou o secretário do Cimi. 

Só entre 2018 e 2020, os casos de invasões em terras dos povos originários subiram 137%.  

O relatório é feito anualmente pelo Cimi e, nas suas últimas cinco edições, os índices de violência aumentaram consecutivamente. 

:: Invasões de terras e assassinatos de indígenas aumentam durante a pandemia, mostra relatório ::

A (não) demarcação de terras 

Para Antônio Eduardo, “a paralisação da demarcação de terras indígenas” é o principal vetor “para todas as demais violações em curso”. 

Vem sendo cumprida a promessa feita por Jair Bolsonaro ainda durante a campanha que precedeu sua eleição em 2018, de que não demarcaria “nem um centímetro a mais de terras indígenas”.  

Não à toa, em nota anunciando a preparação da maior mobilização indígena do país, o Acampamento Terra Livre, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil salientou: “A demarcação dos nossos territórios segue como bandeira principal, de forma que a defesa pela vida contra a agenda de destruições é nossa prioridade”. 

Participação no Conselho da ONU 

A 49ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU começou em 28 de fevereiro e vai até 1º de abril em Genebra, na Suíça. 

Essa foi a quinta participação de lideranças indígenas e do Cimi no evento, que está acontecendo em formato híbrido. 

“Solicitamos a esse Conselho”, finalizou Eduardo Oliveira, “que tome ações urgentes para barrar estas atrocidades em curso contra os povos indígenas no Brasil”.

 

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: cimidemarcaçãoindígenasonu
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