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Início Política

CONTRA DESINFORMAÇÃO

Fachin convoca sociedade para combater fake news pelas redes sociais

Na primeira entrevista como presidente do TSE, ministro alerta para influência de aplicativos como Telegram nas eleições

23.fev.2022 às 19h21
Gabriel Valery
|Rede Brasil Atual (RBA)

Fachin afirmou que Estado brasileiro, por meio das instituições jurídicas, pode adotar formas para combater a desinformação - Assessoria de imprensa/TSE

O novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, disse nesta quarta-feira (23) que “nenhum mecanismo de comunicação” está imune ao Estado de direito. “E me refiro ao Estado democrático”, acrescentou. Em sua primeira entrevista coletiva após assumir o cargo, Fachin foi questionado sobre os riscos de fake news e desinformação em massa durante as eleições de outubro.

Em especial, o ministro foi questionado sobre os riscos do Telegram. O aplicativo, que tem sede em Dubai, é apontado como grande aposta do bolsonarismo para disparo de mentiras em massa, já que não possui representação jurídica no Brasil. Com isso, não há como ser notificado juridicamente.

A impossibilidade de regulação é tanta, que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso enviou ofício à sede, sem obter resposta. Contudo, Fachin afirmou que o Estado brasileiro, por meio das instituições jurídicas, pode adotar formas diversas para combater a desinformação.

“Essa ‘transterritorialização’ comunicacional em relação a países de governos ditatoriais tem um outro contexto e compreensão (…) que afeta o conteúdo da própria liberdade. No Brasil, vivemos sob a égide da Constituição”, disse.

:: Conheça o perfil de Edson Fachin, que assume presidência do TSE na noite desta terça (22) ::

Telegram e o Estado de direito

O ministro afirmou ainda que eleições no Brasil “não são um processo sem lei”. Entretanto, considera que a porta de diálogo com os controladores do aplicativo “estão abertas”. “Nós estamos há algum tempo procurando o diálogo, iremos procurar por mais algum tempo. Em isso se tornando infrutífero, daremos o o seguinte como na partitura da música clássica: já amos do pianíssimo, já cruzamos o piano e estamos nos aproximando do piano forte. Quiçá, chegaremos ao fortíssimo”, disse.

Fachin considera que seria oportuno o Congresso Nacional produzir algum parecer sobre o tema. A ideia é de obrigar o aplicativo a ter uma representação no Brasil para poder operar. Todavia, com a aproximação das eleições e certa força parlamentar de grupos bolsonaristas, pode ser difícil alcançar um consenso nas casas legislativas. “Não havendo pronunciamento Legislativo, é possível que o Poder Judiciário seja provocado a se manifestar. Nós estamos examinando, até por cautela e precaução, as experiências existentes em outros países.”

:: Telegram será ferramenta eleitoral do bolsonarismo para articular fake news, aponta pesquisador ::

Segurança digital e física

Questionado sobre as ações para garantir a segurança das eleições, Fachin afirmou que as atividades no Tribunal estão intensas. Primeiramente, o ministro deixou claro, novamente, a segurança das urnas eletrônicas. Isso, porque elas sequer estão conectadas à internet. Entretanto, outros cuidados são necessários. “O TSE corresponde a um carro blindado. Os ageiros do carro estão seguros, mas isso não quer dizer que o carro não possa ser vítima de algum tiroteio ou de algum disparo que o venha a atingir. Tem isso ocorrendo e, quando ocorre, nós examinamos a circunstância para aprimorar os mecanismos de segurança e também para melhorar ainda mais a área de mínimo conforto de armazenamento dos nossos dados e informações”, disse.

Leia mais: Mesmo com saída de Barroso, TSE manterá postura contra ataques de Bolsonaro, avaliam juristas

Entre as mentiras disseminadas por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, e por ele próprio, está a de que as urnas não seriam confiáveis. A tentativa de deslegitimar o processo democrático e o Estado de direito no país é vista por Fachin como “narrativas a procura de um pretexto”. “Nós, da Justiça Eleitoral, não temos nenhum pretexto a dar para que o resultado das eleições seja colocado em dúvida.”

Além de ataques com desinformação, existe o receio de sabotagens físicas durante os dias de eleições. A preocupação ficou clara na fala de Fachin, que diz estar atuante para evitar atentados. “Haverá um conjunto de providências planejadas e que serão executadas no dia das eleições, para que 2 de outubro seja um dia de paz”, declarou.

Conteúdo originalmente publicado em Rede Brasil Atual (RBA)
Tags: Fachintelegram
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