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CRISE SANITÁRIA

Ômicron é mais contagiosa, porém menos agressiva, apontam testes preliminares em três países

Cepa já é predominante nos novos casos nos EUA e Reino Unido; diretor da OMS reforça crítica à desigualdade de vacinas

23.dez.2021 às 11h43
São Paulo (SP)
Michele de Mello

Representação de célula humana fortemente infectadas pelo novo coronavírus (pontos azuis) - NIAID / Fotos Públicas

Estudos preliminares com pacientes infectados pela variante ômicron na África do Sul, Escócia e Inglaterra indicam que a infecção gerada pela nova cepa pode ser menos agressiva. 

As análises de cientistas da Universidade de Edimburgo, Instituto Imperial de Londres  e a Universidade de Witwatersrand mostram menores taxas de hospitalização. Os testes seguirão sendo feitos antes de se publicar uma conclusão final do estudo, já que muitos dos pacientes analisados já haviam sido vacinados, o que também influencia na redução da gravidade da doença.

Os estudos comparativos foram realizados entre outubro e a primeira semana de dezembro, quando a a delta ainda era a cepa dominante em todo o planeta e em que surgiam os primeiros casos da ômicron.

As estimativas iniciais sugerem que, em comparação com os casos da variante delta, os infectados pela ômicron têm em média 15 a 20% menos probabilidade de ingressar em hospitais e 40 a 45% menos probabilidade de serem hospitalizados por mais de um dia.


OMS critica países como Reino Unido com mais de 70% de imunizados e campanhas de vacinação de reforço / Andrew Parsons / Fotos Públicas

Embora a indicação é de que ômicron cause doenças mais brandas em média, ela também está se disseminando mais rápido do que qualquer outra variante. Em menos de um mês, a nova cepa já é predominante nos novos casos no Reino Unido e nos Estados Unidos.

Cerca de 75% da população britânica já foi imunizada com pelo menos uma dose, mas desde o anúncio dos primeiros casos da ômicron o governo iniciou campanhas de aplicação de doses de reforço. O Reino Unido acumula 11,5 milhões de contágios e 147 mil mortes pela covid-19, de acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

BdF Explica | A geopolítica das vacinas contra a covid-19

Nos EUA, Joe Biden anunciou novas medidas de restrição para evitar um novo surto de covid-19 no país, que é o primeiro do ranking mundial, com 50,5 milhões de infectados e 799 mil mortes causadas pelo vírus. Apesar do forte movimento negacionista, cerca de 61% da população tem o ciclo de imunização completo, segundo levantamento do site Our Wolrd in Data (Nosso Mundo em Dados).

A istração de Alimentos e Fármacos (FDA), organismo regulador de medicamentos nos EUA, autorizou a partir desta quinta-feira (23), o uso emergencial da pílula anti covid-19 criada pela Pfizer.

Leia mais: Negacionismo "good vibes": influenciadores dos EUA negam a vacina contra covid-19

O diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, questiona novamente a desigualdade na distribuição das vacinas e o início de campanhas de doses de reforço em países ricos. Para ele, é urgente atingir a meta de 40% de vacinados em todos os países ainda neste ano e chegar a 70% no primeiro semestre de 2022.

"É provável que os programas de reforço prolonguem a pandemia ao invés de acabar com ela, já que desviam o abastecimento para países que já têm altas taxas de vacinação, dando ao vírus mais oportunidades de propagar-se e mutar-se", advertiu o diretor da OMS durante coletiva de imprensa na última quarta-feira (22).

Experts say blanket #COVID19 booster programmes may prolong the pandemic by diverting supply to nations with already high coverage, giving the virus more chance to spread & mutate.
We must help ALL countries reach the 40% goal urgently & 70% by mid-2022.https://t.co/sRjXuTSaWH pic.twitter.com/Ot2AvQxSJa

— Tedros Adhanom Ghebreyesus (@DrTedros) December 22, 2021

Ghebreyesus ainda destacou que a maioria das hospitalizações e mortes ocorrem em pessoas sem qualquer imunização, não em pessoas sem doses de reforço.

Entre as 34 milhões de doses aplicadas diariamente no mundo, cerca de 20% são de reforço, o organismo. 

Em 2021, houve produção suficiente de imunizantes para atingir a meta estabelecida de 40% de imunizados, no entanto somente 97 nações membros da OMS puderam vacinar sua população – somente 8% são países pobres. O consórcio COVAX distribuiu 800 milhões de vacinas, sendo que metade foram entregues nos últimos três meses.

Em todo o continente africano apenas 13,2% dos cidadãos receberam uma dose de alguma fórmula contra o novo coronavírus.


Cenário de desigualdade na distribuição das vacinas criou ambiente propício para surgimento de novas variantes como a ômicron, aponta OMS / Justin Tallis / AFP

A nova cepa também desatou uma quarta onda de contágios na África do Sul, que possui cerca de 26% da população totalmente imunizada. Com mais de mil casos diários, a proporção de infecções aumentou de 3% no início de outubro para 98% no início de dezembro, aponta o estudo da Universidade de Witwatersrand, em Joannesburgo.

Segundo afirmou a meios locais a especialista em saúde pública do Instituto Nacional de Doenças da África do Sul, Dra. Waasila Jassat, nas últimas semanas há maior porcentagem de hospitalização e a maioria dos pacientes internados não haviam sido imunizados contra a covid-19.

Os resultados sobre a ômicron divulgados pelos três laboratórios foram baseados em casos analisados de primeiros contágios. Com o aumento da circulação do vírus, os sintomas e seu comportamento entre as populações, os efeitos da nova variante poderão ser melhor analisados.

Editado por: Arturo Hartmann
Tags: covid-19ômicronomsvacinas
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