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Início Internacional

ELEIÇÕES NOVEMBRO

Oposição de extrema direita decide participar das eleições regionais na Venezuela

Após 6 anos boicotando processos eleitorais, direita busca sair em unidade, enquanto chavismo inscreveu duas chapas

03.set.2021 às 00h06
Atualizado em 04.set.2021 às 00h06
Caracas (Venezuela)
Michele de Mello

No dia 21 de novembro os venezuelanos deverão eleger mais de 3 mil cargos públicos num processo com candidatos de todos os campos políticos - Michele de Mello / Brasil de Fato

A Venezuela espera os últimos detalhes para conhecer os candidatos às eleições regionais de 21 de novembro. O prazo para inscrição de candidaturas era até 29 de agosto, mas foi estenddido para 4 de setembro pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), atendendo um pedido dos opositores.

A novidade desse processo eleitoral é que a oposição de extrema-direita decidiu participar usando a legenda eleitoral da Mesa de Unidade Democrática (MUD), aliança que reuniu 33 organizações opositoras e venceu as eleições legislativas de 2015. Depois de seis anos boicotando os processos eleitorais, agora a oposição busca repetir o êxito, mas sem tanta unidade. 

Alguns setores moderados criticam o G4, grupo dos quatro maiores partidos de oposição (Vontade Popular, Ação Democrática, Primeiro Justiça e Um Novo Tempo) e o acusam de "sequestrar" a legenda da unidade sem diálogo amplo.

Após coletiva de imprensa, na última terça-feira (31), a Plataforma de Unidade lançou um comunicado reiterando que a decisão de participar das eleições acompanha a Mesa de Diálogo Nacional.

"Assumimos o compromisso de redobrar esforços para motivar o povo da Venezuela a ser parte deste episódio de luta, e fazer com que no dia 22 de novembro tenhamos conseguido avançar no caminho que nos levará a solucionar a grave crise da Venezuela: um acordo nacional e eleições presidenciais e parlamentares livres", afirmaram em comunicado. 

Já o chavismo inscreveu todas as suas candidaturas e sairá dividido novamente em duas plataformas. O Grande Polo Patriótico (GPP), liderado pelo governante Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), que postulou mais de 3 mil candidatos. E a Alternativa Popular Revolucionária (APR) que increveu candidatos para a prefeitura e para disputar o governo dos 23 estados.

:: O que está acontecendo na Venezuela? Veja cobertura completa :: 

Na capital, a oposição de direita anunciou nove candidaturas. Enquanto o GPP escolheu nas eleições primárias a ex-ministra do Interior, Justiça e Paz, Carmen Melendez. E a APR irá disputar com Eduardo Samán, ex-ministro de Comércio durante a gestão de Hugo Chávez. 

Apesar da decisão da oposição ter sido celebrada pela União Europeia e pelo embaixador estadunidense James Story, o ex-deputado Juan Guaidó reiterou que ainda não há condições para a realização de eleições livres. Ainda apontou que este seria um tema prioritário nas negociações entre governo e oposição que iniciam neste fim de semana, na Cidade do México.

Hoy inicia la primera ronda de negociación en México.

¡Estamos #UnidosParaLuchar!
Por un acuerdo de Salvación Nacional

¡Estamos #UnidosParaLuchar!
Por elecciones libres y justas

¡Estamos unidos por la salvación de Venezuela!

Aquí nuestro mensaje al país👇🏽 pic.twitter.com/oachXZON8l

— Juan Guaidó (@jguaido) September 3, 2021

Por outro lado, Henrique Capriles, quem foi governador do estado Miranda, o mais populoso do país, e candidato opositor contra o ex-presidente Chávez, reiterou a importância de participar do processo.

"Há que romper a inércia, sair da apatia e nos organizar-mos. As eleições de 21 de novembro não são o objetivo, senão uma parte importante da rota para a mudança que há anos buscamos no nosso país", afirmou. 

:: Entenda os fatores que levaram Guaidó a propor um acordo nacional na Venezuela :: 

Já o presidente Nicolás Maduro se reuniu com seu grupo de representantes antes que embarcassem para o México e afirmou que é prioridade "fazer de tudo para que a oposição não abandone a mesa de diálogo".

Em dois meses os venezuelanos deverão escolher 23 governadores, 335 prefeitos, 253 deputados estaduais e 2.471 vereadores. Este será o 26º processo eleitoral em quase 22 anos de chavismo. Também serão as últimas eleições antes das presidencias de 2024.

Editado por: Vinícius Segalla
Tags: chavismoeleiçõesvenezuela
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