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GASOLINA MAIS CARA

Equador: Movimentos populares e sindicatos protestam contra aumento do preço do combustível

Nova política de preços foi aprovada durante gestão de Moreno e mantida por Guillermo Lasso, gerando aumento de 18,8%

11.ago.2021 às 14h02
Caracas (Venezuela)
Michele de Mello

Além de ato na capital, Quito, trabalhadores também fecharam ao 15 vias arteriais do Equador - Rodrigo Buendia/AFP

Movimentos sociais e centrais sindicais agrupadas na Frente Unitária de Trabalhadores (FUT) convocaram um dia de mobilização contra o aumento dos preços dos combustíveis, na última quarta-feira (11). Essa é a primeira manifestação nacional unitária contrária ao governo de Guillermo Lasso, que assumiu a presidência há menos de três meses.

Os protestos denunciam o aumento da gasolina e do diesel, segundo a nova política de preços adotada ainda na gestão de Lenin Moreno e mantida por Lasso, que acabou com o subsídio dos combustíveis existente há mais de 20 anos no país. Agora os preços estão atrelados ao valor do "mercado internacional", apesar do Equador ser um país exportador de petróleo. 

Nos últimos quatro meses o preço da gasolina aumentou 18,8%. Mensalmente os valores incrementam cerca de 3%. Desde 12 de julho, o galão de 4 litros de gasolina comum custa US$ 2,18 (cerca de R$ 12), da extra US$ 3,18 (R$ 17,50) e do diesel US$ 1,56 (aproximadamente R$ 8,58). Apesar dos atos na manhã desta quinta-feira (12), foram publicados no Diário Oficial novos preços com aumento de 10 centavos de dólar no preço da gasolina e 4 centavos de reajuste no custo do diesel.

Em outubro de 2019, o Equador viveu 11 dias de Estado de sítio por conta do aumento de 123% no valor da gasolina diante da suspensão dos subsídios. O então presidente Lenin Moreno teve que voltar atrás na medida, mas antes de encerrar seu mandato aprovou um novo decreto que iria suspender os subsídios de maneira gradual. 

Leia também: Ouvidoria do Equador denuncia Lenín Moreno por crimes de lesa-humanidade

O novo modelo é parte dos acordos estabelecidos com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para assegurar um novo empréstimo ao país, que deve US$ 40,2 bilhões (cerca de R$ 221 bilhões) ao organismo internacional. 


O movimento indígena também participou da paseata em Quito contra as últimas medidas do governo de Guillermo Lasso, na última quarta-feira (11) / CONAIE

Os manifestantes também rechaçam o decreto presidencial nº 95, assinado há um mês, que abre as portas para a privatização da indústria petroleira do Equador. Lasso justifica as facilidades de contratos com o setor privado com a necessidade de aumento da produção de 473 mil barris diários, patamar atual, para 1 milhão de barris por dia em até cinco anos.

O decreto também determina a venda de todos os 48 postos de gasolina da PetroEcuador e outras 204 estações de serviços vinculadas à rede estatal. Ainda dá um prazo de 60 dias para que o Ministério de Energias apresente novos relatórios sobre o funcionamento das três refinarias estatais e apresente um projeto de concessão. 

Os caminhoneiros aderiram à mobilização realizando um dia de paralisação, já que afirmam não terem recursos para trabalhar diante do aumento do preço do diesel. Em maio, a categoria já havia realizado atos nacionais para exigir o congelamento dos preços. 

Por outro lado, a Federação Nacional de Cooperativas de Transporte Público (Fenacotrip) assegura que espera poder dialogar com o novo chefe de Estado sobre a proposta de manter subsídios para o setor de transporte de ageiros.

Já a Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie) afirma, em comunicado, que o governo responde com prepotência e fecha todas as opções de diálogo para resolver os problemas econômicos do povo equatoriano.

Editado por: Thales Schmidt
Tags: equadorgasolinaguillermo lasso
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