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Início Geral

No auge da covid

Famílias criam movimento para pressionar Doria contra aulas presenciais na pandemia

Governador determinou que educação é “atividade essencial”; “Ignora o pior momento da crise sanitária”, reclama mãe

28.mar.2021 às 14h29
São Paulo (SP)
Igor Carvalho

Para os trabalhadores, não há condições seguras para retomadas das aulas presenciais nas escolas da cidade de São Paulo - Arquivo / Agência Brasil

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), publicou no Diário Oficial um novo decreto, no último sábado (27), que reconhece as escolas, públicas e privadas, como atividade essencial que devem, portanto, ser mantidas abertas e em funcionamento. Pais, mães e tutores criticaram a normativa do tucano e pediram que as aulas sejam interrompidas.

“Questionamos como os debates são feitos, sem ouvir pais e mães de escola pública, só se dá ouvidos aos que estão com seus filhos na rede privada. Nesse momento, somos contra o decreto do Doria, pois entendemos que os dados (de morte) sobem em São Paulo e que pouco mais de 2% dos paulistas estão vacinados. Esse decreto ignora o pior momento da pandemia. É necessário um lockdown neste momento”, afirma Luka Franca, jornalista, integrante do Movimento Famílias pela Vida e mãe de uma aluna da rede pública de São Paulo.

O movimento divulgou um documento em que cobra o governo paulista. “Neste momento, o Brasil enfrenta sua pior fase na pandemia. Ontem (26/03) foram registradas 3.650 mortes por covid-19, 1.193 apenas no estado de São Paulo. Em um cenário como esse, é um escárnio com a população priorizar a abertura de qualquer atividade. O momento exige medidas drásticas para a redução da circulação de pessoas.”

:: Artigo: Com volta às aulas, Doria e Rossieli insistem em nos expor à morte diariamente ::

O decreto de Doria determina que, independente da fase e do estágio da pandemia, as escolas seguirão funcionando com aulas presenciais. As unidades de ensino estavam fechadas desde o dia 23 de março.

O Movimento Famílias pela Vida fez algumas exigências ao governo paulista: Educação remota; Internet para todos os alunos; auxílio emergencial que garanta dignidade a população; aumento da testagem; lockdown efetivo; e esforços para aquisição de vacinas no mercado internacional.

Após o aumento no número de professores contaminados, registrado após a volta às aulas, o governo de São Paulo anunciou, no dia 24 de março, que os profissionais da Educação, assim como da segurança pública, serão vacinados a partir de abril.

Os professores, diretores de escola, inspetores e trabalhadores da limpeza com mais de 47 anos devem receber a primeira dose do imunizante a partir do dia 12 de abril. Ao todo, entre docentes e profissionais da segurança pública, 530 mil pessoas devem ser vacinadas no primeiro momento.

Editado por: Vinícius Segalla
Tags: educaçãojoão doriapsdbsão paulo
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