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Início Internacional

WikiLeaks

Fontes dos EUA discutiram possibilidade de envenenar Julian Assange, diz testemunha

Segundo ex-funcionário de empresa de segurança, houve uma sugestão para que embaixada onde ele estava ficasse aberta

30.set.2020 às 17h47
Brasília (DF)
Redação
2013: O chanceler equatoriano Ricardo Patiño (direita) e Julian Assange (esquerda) em reunião na embaixada do Equador em Londres

2013: O chanceler equatoriano Ricardo Patiño (direita) e Julian Assange (esquerda) em reunião na embaixada do Equador em Londres - 2013: O chanceler equatoriano Ricardo Patiño (direita) e Julian Assange (esquerda) em reunião na embaixada do Equador em Londres

Fontes de inteligência dos Estados Unidos e uma empresa de segurança privada discutiram a possibilidade de envenenar Julian Assange na embaixada do Equador em Londres, afirmou uma testemunha à Justiça do Reino Unido, nesta quarta-feira (30).

A declaração foi feita por um ex-funcionário da empresa de segurança, a espanhola UC Global, e lida por Mark Summers QC, um dos advogados de Assange, durante o julgamento de extradição do fundador do WikiLeaks.

Para proteger a testemunha, o depoimento foi todo por escrito e sua identidade foi preservada.

::Acompanhe a cobertura completa do julgamento de Assange::

O ex-funcionário relatou que o fundador e diretor da UC Global, David Morales, tomou uma série de medidas para vigiar Assange, como a instalação de câmeras e microfones, a obtenção de impressão digital do jornalista e a transmissão “ao vivo” de reuniões com advogados.

As ações visavam agradar autoridades dos Estados Unidos, que prometeram a Morales apoio para fechar contratos no mundo todo.

A testemunha afirmou que a vigilância era constante e que os estadunidenses ficaram “nervosos” quando parecia que Assange poderia estar prestes a obter um aporte diplomático do Equador para viajar para um terceiro estado.

Em uma ocasião em 2017, o ex-funcionário lembrou que Morales disse que seus contatos dos Estados Unidos haviam sugerido que “medidas mais extremas” deveriam ser implementadas contra os visitantes de Assange.

Zizek: "Quem cala sobre Julian Assange, consente"

“Houve uma sugestão de que a porta da embaixada fosse deixada aberta, permitindo que as pessoas entrassem de fora e sequestrassem ou envenenassem Assange”, informou ao tribunal. Morales disse que essas sugestões estavam sendo consideradas por seus contatos nos Estados Unidos.

Assange foi removido da embaixada em abril de 2019, onde se refugiou por sete anos antes para evitar a extradição para a Suécia, devido a uma acusação de agressão sexual que foi posteriormente arquivada.

Editado por: Rodrigo Chagas
Tags: julian assangewikileaks
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