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RACHADINHA

Loja de Flávio Bolsonaro recebeu 1.512 depósitos em dinheiro com valores repetidos

As informações foram obtidas após o exclusivo do JN aos extratos bancários da quebra de sigilo da conta da franquia

21.ago.2020 às 09h54
São Paulo (SP)
Redação

Após a prisão de Fabrício Queiroz há dois meses, vários pagamentos suspeitos à família do presidente vieram à tona - Foto: Sérgio Lima/AFP

A loja de chocolates de Flávio Bolsonaro (Republicanos) recebeu 1.512 depósitos em dinheiro entre 15 de março e dezembro de 2018, segundo reportagem do Jornal Nacional veiculada na noite desta quinta-feira (20). As informações foram obtidas após o exclusivo aos extratos bancários da quebra de sigilo da conta da franquia do senador, localizada na zona oeste do Rio de Janeiro.

As transações suspeitas foram feitas de formas sucessivas, em dinheiro vivo e com os mesmos valores, de acordo com a Rede Globo. Foram feitos, por exemplo, 63 depósitos de R$ 1,5 mil em dinheiro, outros 63 de R$ 2 mil e mais 74 transações em espécie no valor de R$ 3 mil, valor máximo permitidos para os depósitos.

:: Entenda o caso Queiroz e as denúncias dos crimes que envolvem a família Bolsonaro ::

Os dados bancários mostram ainda que em 12 datas diferentes há dezenas de depósitos de R$ 3 mil. Em 28 de novembro de 2016, por exemplo, foram sete, um total de R$ 21 mil. Já em 18 de dezembro de 2017, 10 depósitos de R$ 3 mil, somando R$ 30 mil.  Em 25 de outubro de 2018, 11 depósitos de R$ 3 mil, totalizando R$ 33 mil.

Na época, conforme a reportagem, qualquer depósito em espécie acima de R$ 10 mil deveria ser reportado às autoridades para repelir a lavagem de dinheiro. Depósitos fracionados, no entanto, driblam a fiscalização e despertam a suspeita de ocultação da origem da quantia em espécie.

A defesa de Flávio Bolsonaro nega qualquer irregularidade nas contas do senador e afirmou à Rede Globo que todas as informações sobre o caso foram prestadas ao MP.

Investigação

Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), os depósitos são desproporcionais ao faturamento da loja e coincidem com o período em que Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador, arrecadava parte dos salários dos servidores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), no esquema conhecido como "rachadinha”.

Os promotores responsáveis pela investigação afirmam que a franquia da rede Kopenhagen teria sido usada “como conta de agem” para que as verbas desviadas voltassem a Flávio Bolsonaro como lucros fictícios. O valor “lavado” na loja pode chegar a R$ 1,6 milhão.

Entre junho e julho de 2017, a conta pessoal do então deputado estadual recebeu 48 depósitos em dinheiro vivo. As transações tinham sempre o mesmo valor, R$ 2 mil, e foram feitas no autoatendimento da agência bancária da Alerj.

Embora haja todos esses indícios, as investigações contra Flávio seguem a os lentos, em razão de uma série de manobras da defesa.

A principal foi o pedido para que ele tenha foro especial. Com isso, foi criada uma disputa sobre quem investiga o senador – se a primeira instância, na Justiça criminal do Rio, ou um tribunal especial. A decisão, ainda não proferida, cabe ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Caso seja denunciado, o filho do presidente deve responder pelos crimes de peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Se condenado, ele pode perder o mandato.

Após a prisão de Fabrício Queiroz há dois meses, vários pagamentos suspeitos à família do presidente vieram à tona. O policial aposentado Queiroz recebeu mais de R$ 2 milhões de servidores do gabinete entre 2007 e 2018 e era responsável pela arrecadação dos rees. Confira reportagem completa do Brasil de Fato sobre o assunto.


Linha do tempo sobre o caso Queiroz / Brasil de Fato

Editado por: Leandro Melito
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