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Início Bem viver Cultura

Afrofuturismo

Xênia França: “Defendo meu direito de pensar que eu sou uma mulher brasileira”

Indicada ao Grammy, cantora avalia que as raízes brasileiras são identificações fundamentais para a luta do povo

21.mar.2020 às 09h28
São Paulo (SP)
Pamela Oliveira
xenia franca

Cantora Xênia França, indicada ao Grammy Latino 2018 em duas categorias, conversa com o Brasil de Fato no Aparelha Luzia - Pedro Aguiar Stropasolas

Ela reside na capital paulista há 16 anos, mas suas raízes estão fincadas em Camaçari, no interior baiano, há 50 km de Salvador. Xênia Érica Estrela França, ou apenas Xênia França, é uma cantora e compositora, filha de operários petroleiros, que tem alcançado altos voos em um breve tempo de carreira. 

Ex-modelo, Xênia adentrou ao meio musical em 2008 e a partir de 2011 fez parte do grupo paulistano Aláfia. Em 2017, a cantora lançou seu primeiro álbum solo, cujo sucesso projetou-a nacional e internacionalmente, levando-a dividir palco com o artista Seal e a ser eleita pelo jornal estadunidense The New York Times como uma das melhores performances da 17ª edição do festival novaiorquino Globalfest.

Com o álbum Xênia, a cantora foi indicada ao Grammy Latino de 2018 na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo, enquanto uma das faixas compostas por ela, a música "Para que me chamas?", ficou entre as indicações do Grammy na categoria Melhor Canção em Língua Portuguesa. A versão para videoclipe contou com a direção de Fred Ouro Preto, conhecido por dirigir clipes de rappers como Emicida e Projota.

"Estamos sendo essa ancestralidade agora", analisa cantora e compositora Xênia França / Pedro Aguiar Stropasolas

Xênia é a primeira pessoa de sua família “a fazer escolhas pautadas em seus sentimentos e sua visão de mundo”. Em uma conversa com o Brasil de Fato realizada no quilombo urbano e Centro Cultural Aparelha Luzia, a cantora fez avaliações sobre sua trajetória e refletiu a respeito da ancestralidade negra, e sobre como as influências afrofuturistas permeiam sua produção artística.

“Enxergo meus colegas em atualização e sendo a ancestralidade agora. Tudo o que já foi feito está sendo acionado e exercido agora, numa tentativa da gente conseguir planejar o nosso futuro que, até outro dia, ou em muitas realidades, é uma perspectiva ainda bastante remota”, analisa. 

A musicista falou ainda sobre como sua arte funciona como um portal para expressão de seus sentimentos e pensamentos sobre si mesma e sobre a sociedade. “Eu vejo que estou ressignificando a minha existência”, declara.

Confira a entrevista na íntegra:
 

Editado por: Rodrigo Chagas
Tags: brasilmulher negrasão paulosp
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