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Início Internacional

violência

Líder social camponês Marco Rivadeneira é assassinado na Colômbia

O país lidera o ranking de assassinatos de líderes sociais e defensores dos direitos humanos na América do Sul

20.mar.2020 às 17h59
São Paulo (SP)
Redação

Marco Rivadeneira foi assassinado durante uma reunião de líderes sociais no estado de Putumayo, na Colômbia - Colombia Informa

A violência contra líderes sociais na Colômbia fez mais uma vítima. Na última quinta-feira (19), Marco Rivadeneira, líder camponês, foi assassinado a tiros enquanto participava de uma reunião com outra lideranças no município Puerto Asís, em Putumayo, na região sul do país.

O crime foi cometido por três homens armados e encapuzados, segundo o portal de notícias Colombia Informa.

Marco Rivadeneira integrava o movimento social Congresso dos Povos, a Coordenação Nacional Agrária (CNA) e era presidente da Associação Camponesa de Puerto Asís.

Em nota, a CNA comentou a morte do militante e o contexto de violência e perseguição contra os movimentos populares no país.

"Seu assassinato se dá em um contexto em que o Estado colombiano é diretamente responsável dos crimes cometidos contra as lideranças sociais. Nos primeiros meses deste ano, mais de cem líderes sociais do país foram assassinados. (…) Responsabilizamos o Estado colombiano pelo assassinato e exigimos que interrompa a guerra suja contra as lideranças sociais, assim como exigimos a punição dos responsáveis pelo assassinato do nosso companheiro", afirma a organização no comunicado.

Segundo um relatório apresentado na Organização das Nações Unidas (ONU) em março deste ano, a Colômbia é o país com mais assassinatos de lideranças sociais e defensores dos direitos humanos na América do Sul. Durante a apresentação, Michel Forst, enviado especial ao país, comentou o cenário de violência na nação.

“Aqueles que se encontram com maior risco são as lideranças sociais que defendem os direitos humanos nas zonas rurais, em particular, o acordo de paz, a terra, os direitos de povos indígenas e o meio ambiente, contra os interesses de grupos criminosos, armados e ilegais e os interesses de atores do governo e de empresas nacionais e internacionais e outros grupos de poder”, afirmou.

Na ocasião, Forst também denunciou que o presidente Iván Duque impediu sua entrada no país para finalizar o relatório. Anteriormente, o mandatário tinha afirmado que as declarações da ONU sobre a alarmante situação na Colômbia eram uma “violação da soberania” do país.

Considerado herdeiro de Álvaro Uribe, um dos ex-presidentes direitistas do país, Duque descumpre sistematicamente o acordo de paz firmado com as FARC e rompeu as negociações de paz com o ELN em janeiro do ano ado.

Editado por: Luiza Mançano
Tags: colômbiadireitos humanosonuviolência
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