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Início Política

Congresso

Oposição tenta anular medida do governo que dificulta combate ao trabalho escravo

Ao menos cinco pedidos de anulação da portaria já foram apresentados na Câmara dos Deputados desde segunda-feira

01.fev.2020 às 18h40
São Paulo (SP)
Rute Pina
O deputado Alessandro Molon é autor de um dos projetos que pedem anulação da medida

O deputado Alessandro Molon é autor de um dos projetos que pedem anulação da medida - Luís Macedo/Agência Câmara

Deputados da oposição querem anular a portaria do governo federal que altera os conceitos sobre o trabalho escravo contemporâneo no Brasil. Os legisladores protocolaram pelo menos cinco Projetos de Decreto Legislativo na Casa desde a segunda-feira (16), data da publicação da portaria nº 1.129.

As modificações, assinadas pelo ministro do Trabalho Eduardo Nogueira, dificultam a identificação e a fiscalização do trabalho escravo. Além disso, com as mudanças, a divulgação da Lista Suja, que identifica empresas que empregam trabalhadores em situação análoga à escravidão, agora depende de aprovação do ministro.

O deputado Alessandro Molon (Rede) é autor de um dos projetos, protocolado nesta terça-feira (17) na Câmara. Molon afirmou que o governo golpista de Michel Temer (PMDB), "ou dos limites" ao alterar um conceito legal previsto no Código Penal.

“Milhares de brasileiros ainda são escravizados em nosso país hoje, portanto, dificultar a divulgação da lista suja ou mudar o conceito de trabalho escravo para que ninguém mais seja autuado é inaceitável. É um retrocesso de séculos e a Câmara tem obrigação de sustar os efeitos dessa adesão de Temer", disse.

Além da iniciativa do deputado da Rede, outros partidos também ingressaram com o pedido para barrar a medida, como a bancada do PCdoB, primeira a enviar um PDC contra a portaria. O líder da Minoria na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE), também pediu a anulação dos efeitos do texto publicado pelo Ministério do Trabalho.

A deputada petista Alice Portugal (PT-BA) disse que a medida "desastrosa" foi recebida com surpresa na Câmara. Ela afirmou ainda que o tema foi usado, às vésperas da votação da segunda denúncia contra Temer na Câmara, como moeda de troca pela bancada ruralista. 

"O ministro do trabalho atendeu a um antigo pedido da bancada ruralista e reduziu o conceito de trabalho escravo através de uma portaria. Lamentavelmente, faz com que, neste cenário de instabilidade política e de retrocessos sociais, o governo ignore a diretriz de permanente avanço contra o trabalho escravo", criticou a deputada.

A Frente Parlamentar da Agropecuária, mais conhecida como bancada ruralista, negou ter influenciado a publicação da portaria. 

Editado por: Simone Freire
Tags: governo temerradioagênciatrabalho escravo
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