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Início Bem viver Cultura

Lançamento

Documentário expõe racismo velado em expressões utilizadas no cotidiano

Filme será lançado em Curitiba, no próximo dia 13 de maio

01.fev.2020 às 18h39
Curitiba (PR)
Franciele Petry Schramm
Um trabalho totalmente de pretos: todas as pessoas que participaram da construção do material são negras

Um trabalho totalmente de pretos: todas as pessoas que participaram da construção do material são negras - Um trabalho totalmente de pretos: todas as pessoas que participaram da construção do material são negras

O documentário Enegrecer, que será lançado em Curitiba no próximo sábado (13), é um verdadeiro trabalho de pretos e pretas. É assim que a produtora executiva do filme, Mariana os, traduz a produção. O curta foi construído inteiramente por pessoas negras, trazendo e ressignificando diversas expressões racistas usadas em nossa sociedade.

O material é fruto de um trabalho do Projeto Enegrecer, protagonizado pelo coletivo do setor de Negras e Negros do Levante Popular da Juventude do Paraná – organização de jovens que lutam pela transformação da sociedade. Mariana os explica que a ideia do filme surgiu da necessidade de falar de um racismo velado na sociedade. “Ele é muito sutil. Muitas vezes você nem entende como racismo”, garante.

“Ele é muito sutil. Muitas vezes você nem entende como racismo”

“Não sou tuas negas”, “mercado negro”, “cabelo ruim” ou até “você é uma negra tão linda”, são apenas alguns exemplos de expressões que mostram esse preconceito. “Ninguém nunca diz ‘você é uma branca tão linda’, o que mostra que se parte do princípio de que a pessoa negra é feia”, explica.

Ressignificação cotidiana

Com 15 minutos de duração, o filme mostra a frequência da utilização de expressões racistas através do recortes de jornais, livros didáticos e manifestações em redes sociais. Em entrevista, cinco pessoas com diferentes histórias também contam suas experiências e ajudam a ressignificar esse tipo de expressão.

Para falar sobre a situação, a equipe do material entrevistou uma criança de sete anos, um universitário homossexual, uma historiadora, a primeira doutora transsexual da Universidade Federal do Paraná e uma estudante universitária negra de tom de pele mais claro. “Esse documentário é totalmente trabalho de preto, e está a coisa mais linda”, se orgulha Mariana.

Um pré-lançamento do filme está marcado para a sexta-feira (12), no Espaço de Arte. O lançamento oficial, em 13 de maio, também uma forma de ressignificar a data conhecida como Dia da abolição da escravatura no Brasil. “Essa é uma falsa data. Temos que lutar todos os dias para ocupar os espaços na sociedade”, explica Mariana.

Para ficar por dentro:

Quando: 13 de maio, às 17h
Onde: Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região
Rua Piquiri, 38 – Rebouças
Curitiba/PR
Quanto: Gratuito 
 

Editado por: Ednubia Ghisi
Tags: documentáriolevante popular da juventuderacismo
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