Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

Ataque

Assassinato de líder do Irã pelos EUA deve agravar conflito na região

Morte do comandante Qassem Soleimani por ordem de Trump deve forçar reação iraniana e elevar conflito

03.jan.2020 às 18h53
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h53
Redação
|Rede Brasil Atual
O general Qasem Soleimani era um comandante do alto escalão da Guarda Revolucionária Islâmica

O general Qasem Soleimani era um comandante do alto escalão da Guarda Revolucionária Islâmica - AFP

O assassinato de Qassem Soleimani nesta sexta-feira (3), principal líder do setor de inteligência e das forças de segurança do Irã, forçará o país a uma reação política e militar sem precedentes desde o início da Guerra do Iraque, no começo dos anos 2000. Soleimani foi morto após ataque com drones ao aeroporto de Bagdá, no Iraque, ordenado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O comandante da Força Quds da Guarda Revolucionária do Irã morreu junto com sete integrantes de milícias iraquianas apoiadas pelo governo do Irã. O drone americano MQ-9 Reaper disparou mísseis contra um comboio que deixava o aeroporto.

Para Sanam Vakil, pesquisador do programa para Oriente Médio e Norte da África do instituto Chatham House de Londres, uma resposta iraniana à morte do general é inevitável. “Qassem Soleimani era um estrategista e general muito bem sucedido e desenvolveu a doutrina atual da política externa iraniana. Sua morte vai ser incrivelmente celebrada e lamentada ao mesmo tempo dentro do Irã. E vai ser quase impossível para a República Islâmica não responder ao seu assassinato”, afirmou o especialista ao jornal alemão Deutsche Welle.

Washington alega que Soleimani havia autorizado ataques contra a embaixada dos Estados Unidos no Iraque, que foi recentemente invadida por manifestantes, e também um ataque contra a base de Kirkuk, que matou um paramilitar norte-americano e deixou outros feridos.

Segundo o Financial Times, Soleimani era considerado uma das 50 pessoas que marcaram a década. De acordo com a revista americana Foreign Policy, o assassinato de Soleimani irá aproximar os EUA e o Irã de um conflito direto. Os dois países vinham se confrontando de maneira indireta, em territórios de países terceiros, como Iraque, Síria e Líbano.

“Não tenho certeza se o governo americano pensou em algumas das consequências potenciais da sua ação ou se está preparado para proteger os seus militares das consequências deste conflito se o Iraque virar uma zona de guerra, com mísseis iranianos atacando bases americanas e mais perdas de vidas americanas”, disse Sanam Vakil. “É muito difícil não haver um conflito militar total entre Teerã e Washington.”

Editado por: Rede Brasil Atual
Conteúdo originalmente publicado em Rede Brasil Atual
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

ARTIGO

O colapso do orçamento da educação e a urgência de romper o ciclo da austeridade

GUERRA

Rússia realiza maior ataque aéreo contra Ucrânia em meio a negociações para acordo de paz

Artigo

Como Daniel Noboa venceu no Equador e o que esperar do seu novo mandato

LIBERTAÇÃO AFRICANA

Do Cabo ao Cairo, de São Paulo a Madagascar, por uma África livre

FUTEBOL

Candidato único, Samir Xaud é o novo presidente da CBF; ‘É tempo de reconstruir a confiança’

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.