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ACORDOS DE PAZ

Colômbia: ELN denuncia que governo de Duque dificulta negociações de paz

Em documento, a guerrilha afirma que o novo governo está “contra o processo de paz” e se recusa a nomear representantes

26.set.2018 às 18h45
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h45
Redação
|Opera Mundi
O ELN também solicita que quaisquer intenções do governo de encerrar as tratativas sejam reportadas à mesa de negociações em Cuba

O ELN também solicita que quaisquer intenções do governo de encerrar as tratativas sejam reportadas à mesa de negociações em Cuba - Opera Mundi

O Exército de Libertação Nacional (ELN) criticou nesta segunda-feira (24/09) a decisão do governo do presidente da Colômbia, Iván Duque, de não nomear uma equipe que dê sequência às negociações de paz, que ocorrem desde 2017. 

Em texto divulgado no portal ELN Voces, a guerrilha afirmou que o atual governo faz “múltiplas declarações contra o processo em curso” e que a falta de interesse por resoluções o “invalida como interlocutor”. 

“O ELN é uma força insurgente e não está obrigado a cumprir a legalidade do Estado colombiano até que haja um acordo de superação definitiva do conflito, onde as partes se sintam satisfeitas”, diz o comunicado. 

As críticas a Duque, que tomou posse em agosto após ser eleito em junho, estão relacionadas, segundo o texto, com o “desconhecimento de acordos firmados” até então. De acordo com a guerrilha, o governo “nega que a paz deva ser uma política estável e duradoura”.   

Em um dos nove manifestos publicados no portal, a organização também destacou que a presença de “países e instituições” no acompanhamento das negociações de paz deve ser levada em conta, à medida que o ime é “imprudente e afetaria qualquer pedido similar” feito futuramente. A intenção do grupo é que haja manutenção das  “garantias acordadas com a comunidade internacional”. 

O ELN também solicita que quaisquer intenções do governo de encerrar as tratativas sejam reportadas à mesa de negociações em Cuba, onde as partes têm dialogado desde maio de 2018. O grupo encerrou dizendo que seguirá disposto a avançar com o “processo de solução política do conflito”. 

Retrospecto de negociações 

As negociações de trégua entre guerrilha e Bogotá ocorrem desde 2017, quando a rodada de diálogos se iniciou em Quito, capital do Equador. Desde então, as decisões oscilam entre o cessar-fogo e a retomada dos conflitos.

Após o acordo de paz com as FARC em 2016, a atividade do ELN, autodeclarada última guerrilha ativa do país, ou a ser o grande foco de resolução do governo Duque. O presidente prometeu endurecer nas negociações. 

No último dia 4 de setembro, a guerrilha anunciou a soltura de prisioneiros. Os homens foram capturados nas cidades de El Chocó e El Arauca e estavam sob poder do ELN havia um mês. A libertação dos presos, segundo os guerrilheiros, ocorreu para evitar um “desenlace fatal”. 

A organização afirma ter cerca de 1.500 integrantes e atua em cerca de 10% dos municípios colombianos, segundo a Fundação Paz e Reconciliação.

Editado por: Opera Mundi
Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
Tags: acordo de pazcolômbiaelniván duque
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