Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

MOBILIZAÇÃO

Feministas argentinas vão às ruas exigir a descriminalização do aborto no país

Manifestantes reivindicaram a aprovação do Projeto de Lei de Interrupção Voluntária da Gravidez, criado há dez anos

27.fev.2018 às 15h29
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h42
São Paulo (SP)
Redação
5 mil pessoas estiveram presentes na manifestação em apoio à campanha pela legalização do aborto, que tem como emblema a cor verde

5 mil pessoas estiveram presentes na manifestação em apoio à campanha pela legalização do aborto, que tem como emblema a cor verde - Martina Perosa/ La Vaca

No próximo dia 6, dois dias antes do Dia Internacional de Luta das Mulheres (8 de março), está previsto para entrar em pauta no Congresso argentino o Projeto de Lei de Interrupção Voluntária da Gravidez, que pretende descriminalizar o aborto no país.

Apresentado no Congresso Nacional pela sétima vez, o projeto é uma proposta da Campanha Nacional pelo Direito ao Aborto Legal e Seguro (CNDA), articulação que, desde 2006, reúne mulheres integrantes de coletivos feministas, movimentos populares e outras organizações em torno da pauta.

Na segunda-feira ada, dia 19, aconteceu uma manifestação convocada pela CNDA para pressionar o debate e a votação do projeto de lei que vem sendo postergado pelos legisladores do país há mais de uma década.

"Nem mortas, nem presas por aborto clandestino. Aborto Legal, uma dívida da democracia" foi a palavra de ordem que deu o tom da manifestação realizada em frente ao Congresso Nacional na capital do país, Buenos Aires, onde cerca de 5 mil pessoas estiveram presentes na manifestação e levantaram seus lenços verdes e cartazes em apoio à campanha pela legalização do aborto, que tem como emblema a cor verde.

Nas redes sociais, manifestantes também expressaram seu apoio através de um tuitaço com a hashtag #AbortoLegalYa (#AbortoLegalJá).

Estima-se que cerca de 500 mil abortos clandestinos acontecem todo ano no país e que as complicações causadas por aborto inseguro são a principal causa da mortalidade materna.

Além da discussão sobre o projeto, que defende a legalização do aborto para gestações de até 14 semanas (um pouco mais de três meses), as feministas argentinas reivindicam também a implementação efetiva da Lei de Educação Sexual Integral, sancionada em 2006.

Segundo as manifestantes, a lei de educação sexual nunca chegou a ser implementada efetivamente e sofre ataques constantes, problemas de financiamento e desmonte por parte do governo argentino, sob o mandato do presidente Mauricio Macri, da coligação política Cambiemos.

De acordo com o Código Penal argentino, a interrupção da gravidez de modo voluntário é crime e, atualmente, a prática é permitida apenas em casos de estupro ou quando a gravidez representa risco à saúde da mulher.

O presidente Mauricio Macri afirmou que este debate deve ser realizado pelos deputados e senadores do país, embora tenha declarado sua posição contrária à aprovação do projeto.

Em 2012, quando ocupava o cargo de prefeito da cidade de Buenos Aires, Macri vetou a lei que pretendia alterar a regulamentação sobre os casos de aborto que não são íveis de punição no país.

A Lei 4.318, aprovada pelos deputados argentinos um mês antes do veto, com 30 votos favoráveis e 29 contrários, autorizava os hospitais públicos e privados a realizar a interrupção legal da gravidez nos casos de risco à saúde da mulher e também proibia a interposição de "obstáculos médicos, burocráticos ou judiciais para realizar o procedimento".

A expectativa das deputadas que apoiam o projeto é de que ele seja votado em uma sessão especial dois dias após a entrada da pauta no Congresso, data que coincide com a realização da Greve de Mulheres no país, realizada no Dia Internacional de Luta das Mulheres, o 8 de março.

Para que o projeto de descriminalização do aborto entre na pauta do parlamento, é preciso que uma das três comissões responsáveis por analisá-lo seja favorável à proposta. Para que seja aprovado, é preciso que 129 entre os 257 deputados da Câmara estejam presentes e que 65 votem a favor.

*Com informações do Resumen Latinoamericano e da Telesur

Editado por: Camila Salmazio | Tradução: Luiza Mançano
Tags: 8mabortoamérica do sulamérica latinaargentinadia internacional de luta das mulheresfeminismo
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

DIA SEM TABACO

Brasil trava batalha judicial há mais de uma década para proibir cigarros saborizados

QUEM COME PIB?

Com crescimento de 12%, agro puxa PIB, mas pouco contribui com bem-estar

Racionais MCs

‘Não tem romantismo, é real’: KL Jay fala sobre a exposição do Racionais, cultura periférica e resistência

Abraço Guarapiranga

‘Ameaça é o que não falta’: Abraço Guarapiranga neste domingo (1º) denuncia avanço de projetos rodoviários nos mananciais de SP

NÃO PODE MENTIR

Justiça Eleitoral cassa mandato do vereador de São Paulo Rubinho Nunes por divulgar laudo falso contra Boulos

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.