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Início Internacional

Democracia

Dilma faz conferências em universidades dos EUA sobre desafios do Brasil pós-golpe

Em Harvard, Dilma Rousseff denunciou a perseguição ao ex-presidente Lula e defendeu eleições diretas

11.abr.2017 às 17h56
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h38
Rio de Janeiro (RJ)
Fania Rodrigues
Dilma em Havard

Dilma em Havard - Dilma em Havard

A ex-presidente Dilma Rousseff realiza, nessa terça (11) e quarta-feira (12), em Nova York, conferências nas universidades de Columbia e The New School sobre a democracia no Brasil e os desafios que o país enfrenta após o golpe parlamentar. As duas palestras são as mais esperadas entre as atividades que a mandatária eleita realiza nos Estados Unidos desde 8 de abril devido à importância que a cidade tem no cenário global.

O sociólogo brasileiro Felippe Ramos, doutorando da universidade de New School, conta que as inscrições para o público participar das duas conferências esgotaram bem antes do evento e a fila de espera é grande. “A procura por inscrição para participar como público foi grande não só entre os americanos, como também entre estrangeiros de várias partes do mundo. Dilma Rousseff é vista como uma ex-chefe de Estado de um país importante. Além disso, o impeachment foi muito controverso e todo mundo está curioso para ver o que ela tem a dizer”, explica Ramos, que faz parte da equipe de organizadores do evento em New School.

Da mesma forma, a doutoranda do curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro Lusmarina Campos Garcia afirma que acadêmicos brasileiros ajudaram na mediação entre a equipe da presidente Dilma e as universidades dos Estados Unidos, por entenderem que esse diálogo entre a academia e a política é importante para a democracia. “Muitos professores, pesquisadores e estudantes querem entender o que aconteceu e o que está sucedendo no Brasil depois do impeachment. Esse diálogo ajuda a construir uma massa crítica. Além disso, esses debates marcam uma posição importante nos assuntos comuns entre Brasil e EUA, onde estão avançando as políticas neoliberais”, aponta a pesquisadora.

A New School, a Brown e a Columbia, estão entre as mais progressistas dos Estados Unidos, onde surgiram fortes núcleos de resistência ao golpe no Brasil. Em Nova York, Dilma também vai participar de um debate em Princeton. Depois, ela seguirá para Washington e termina o giro pelos EUA em Boston, em outro convite feito pela Universidade de Harvard.

Na Universidade de Brown, onde esteve na segunda-feira (10), Dilma Rousseff foi aplaudida de pé por um público de mil pessoas, entre estudantes, professores, pesquisadores e intelectuais renomados.

Harvard

Dilma participou, no sábado (8), da Brazil Conference, realizado pela Universidade de Harvard, a principal dos Estados Unidos e uma das mais importantes do mundo. O evento reuniu brasileiros de diferentes áreas da política, judiciário e personalidades como o artista Wagner Moura, o apresentador Luciano Hulk e o jogador de futebol Kaká. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes e o juíz Sergio Moro também participaram de debates no evento.

Em sua conferência, Dilma defendeu as eleições diretas como única forma do país voltar a ter estabilidade. "A democracia é o lado certo da história e eu acredito no Brasil. Nós precisamos de eleições diretas. Só vamos retomar o desenvolvimento com eleições diretas".

Ela também criticou o que classificou como perseguição ao ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a possibilidade de ele ficar fora da disputa presidencial. “Me preocupa que prendam Lula, que tirem Lula da parada. Ele tem 38% nas pesquisas mesmo com tudo que fizeram. Acho que Lula tem que concorrer, se perder é da regra do jogo", afirmou.

De acordo com Dilma, todas as despesas da viagem foram pagas pelas universidades que a convidaram.

No mês de março, a presidente eleita também foi à Europa e participou de conferências em Genebra, na Suíça, e em Lisboa, Portugal. Por onde ou até agora, Dilma recebeu aplausos, cumprimentos e demonstração de solidariedade do público.

Veja o roteiro de conferencias de Dilma Rousseff nos Estado Unidos

Dia 8 de abril – Brazil Conference 2017 – A posição sobre a ex-presidenta Dilma – Diálogo com s Hagopian, cientista politica que trabalha processos de democratização. Local: Harvard Business School.

Dia 10 de abril – Brown University em Providence – “Os desafios da democracia no Brasil” – Com a participação do brasilianista James Green, que fará uma série de questões chave no diálogo com Dilma Rousseff.

Dia 11 de abril – 17h – Columbia University, em Nova Iorque – “Democracia no Brasil – desafios e perspectivas” – Este debate será introduzido pelo reitor da universidade John Coastworth e moderado pelo diretor do Columbia Global Centers, Thomas Trebat.

Dia 12 de abril – 16h – The New School, em Nova Iorque – “Crise econômica e democracia no Brasil”, em diálogo com referencias no campo dos estudos econômicos, e com a presença da conhecida filósofa Nancy Fraser, uma das responsáveis pela convocação da paralisação mundial das mulheres no 8 de março de 2017.

Dia 13 de abril – 12h – Universidade de Princeton, Nova Iorque – “Os desafios da democracia no Brasil” , e encontro com professores e alunos.

Dia 17 de abril – Encontro com pesquisadores da American University

Dia 17 de abril – 18h30 – Howard University – Palestra e debate sobre “A democracia no Brasil e seus desafios”

Dia 18 de abril – George Washington University – “O Brasil e os desafios à democracia”.

Dia 21 de abril – Boston – Seminário Sidney Chalhoub – “As políticas de ação afirmativa e as perspectivas delas depois do golpe de 2016”. O professor Chalhoub é um historiador e professor universitário brasileiro Foi Diretor Associado do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp e do Arquivo Edgard Leuenrot.

Dia 22 de Abril – Harvard University – Boston – Latin American Conference “América Latina e seus desafios”.

Editado por: Vanessa Martina Silva
Tags: dilmadilma rousseffgolpe
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