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Esporte

Nem a exigência da CBF faz clubes do Paraná investirem no futebol feminino

As punições para os clubes que não cumprirem a regulamentação vão desde multa até exclusão de competições

31.mar.2017 às 09h58
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h38
Curitiba (PR)
Mariana Franco Ramos
Com exceção do Coritiba, não há no estado investimentos regulares em times profissionais de mulheres

Com exceção do Coritiba, não há no estado investimentos regulares em times profissionais de mulheres - Com exceção do Coritiba, não há no estado investimentos regulares em times profissionais de mulheres

Nem mesmo a exigência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e da Conmebol de que os clubes brasileiros participantes da Copa Libertadores e da Sul-Americana mantenham equipes femininas a partir de 2019 tem feito o Paraná apostar na modalidade. Com exceção do Coritiba, que mantém uma parceria com o Foz Cataratas desde dezembro de 2016, não há no Estado investimentos regulares em times profissionais formados por mulheres.

As assessorias de imprensa do Atlético-PR, que disputa o torneio continental neste ano, e do Paraná Clube informaram não ter sequer previsão de montar um time feminino. A situação se repete na maioria dos 20 clubes nacionais classificados para a Série A do Campeonato Brasileiro. Conforme a CBF, as punições para quem não cumprir a regulamentação vão desde multa até exclusão de competições.

Um dos destaques do Foz Cataratas/ Coritiba, a meia e lateral Priscila Back Selau, de 25 anos, disse concordar com a exigência. "É um incentivo a mais para a gente e uma forma de nos ajudar, já que o futebol feminino não é tão visto assim", afirmou. Natural de Céu Azul (PR), ela começou a jogar em 2010, no América de São Manuel, no interior de São Paulo, após um dentista amigo da família a indicar para fazer testes. "Joguei três anos lá, depois fui para Brasília e já estou aqui há quase quatro anos". Na agremiação do oeste paranaense, conquistou o terceiro lugar na Libertadores do ano ado, além do vice-campeonato em 2012.

Para o presidente do Foz, Gezi Damaceno Júnior, a expectativa é de que a modalidade cresça com as novas regras. Além do torneio continental, o clube buscará os títulos do Brasileiro e do Paranaense. "O futebol feminino precisa de equipes, vamos dizer, de camisa para que os investimentos melhorem. A disparidade existente com o masculino é muito grande". Segundo ele, a questão do patrocínio é a mais preocupante. "São muitas as despesas, como salário, alimentação, transporte e plano de saúde… Seria muito importante que outras equipes grandes viessem a se juntar e também que tivéssemos o apoio de empresas".

Editado por: Ednubia Ghisi
Tags: esportefutebol feminino
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