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Europa

Esquerda Verde foi partido que mais cresceu nas eleições holandesas

Agremiação defende distribuição de renda com ações de sustentabilidade e se coloca a favor da entrada de refugiados

20.mar.2017 às 09h59
Opera Mundi
Rafael Targino
GroenLinks, liderado por Jesse Klaver (na foto), foi partido que mais cresceu nas eleições da Holanda

GroenLinks, liderado por Jesse Klaver (na foto), foi partido que mais cresceu nas eleições da Holanda - GroenLinks, liderado por Jesse Klaver (na foto), foi partido que mais cresceu nas eleições da Holanda

O mundo prendeu a respiração pouco antes do fechamento das urnas na Holanda, que votou na última quarta-feira (15): qual seria o desempenho do partido de extrema-direita PVV, liderado pelo xenófobo Geert Wilders? Se ele vencesse, a União Europeia estaria em risco?

Já nas primeiras pesquisas de boca de urna, viu-se que a agremiação não teve o resultado que se esperava – e que outra força teve grande crescimento: a Esquerda Verde (em holandês, GroenLinks ou GL), liderada por Jesse Klaver, frequentemente comparado ao primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau.

Com 96% das urnas apuradas – à mão, por medo de hackers – o VVD, do premiê (provavelmente reeleito) Mark Rutte conseguiu 33 assentos (8 a menos do que na eleição de 2012); o PVV, de Wilders, 20 (5 a mais); os Cristão-democratas e o partido D66, 19 cada um; a Esquerda Verde, 14 (um crescimento de dez assentos), mesmo número do Partido Socialista, que perdeu uma cadeira em relação a 2012. O grande perdedor da eleição foi o social-democrata PvdA (Partido do Trabalho), que conseguiu somente 9 postos, contra 38 de cinco anos atrás.

A Esquerda Verde se formou em 1989, em uma junção do Partido Comunista da Holanda, o Partido Socialista Pacifista, o Partido Político de Radicais e o Partido do Povo Evangélico. A agremiação defende, principalmente, a distribuição de renda com ações de sustentabilidade e se coloca a favor da entrada de refugiados e da participação do país na União Europeia.

Para a pesquisadora brasileira Patricia Schor, da Universidade de Utrecht, o GL se aproveitou de uma lacuna deixada pelo Partido do Trabalho. “O PvdA entrou em uma coligação com a direita (VVD) e jogou sua agenda popular e socialista no lixo. O eleitorado de esquerda estava à procura de um novo partido de esquerda, e a opção corriqueira sempre foi o Partido Socialista (SP), que, porém, é visto como antiquado”, diz.

Líder

Um dos responsáveis pelo grande crescimento é o carismático líder do partido, Klaver, de apenas 30 anos, filho de um marroquino (nacionalidade que é alvo comum da extrema-direita no país) e de uma holandesa com raízes indonésias. Pela própria história pessoal, conseguiu ser um contraponto ao discurso xenófobo e islamofóbico de Wilders.

Nos comícios, em que o público jovem era maioria, era frequente ouvir gritos de “Jesse we can” (em uma inspiração torta no slogan que levou Barack Obama à Casa Branca em 2008) – em holandês, a pronúncia de ‘Jesse’ é muito próxima à do inglês ‘yes’.

A própria plataforma do GL, montada por Klaver, reforçava a palavra “mudança”. “Nós temos uma chance única de mudar a Holanda”, afirmou pelo Facebook, um dia antes das eleições. “Você pode determinar em que tipo de país vamos acordar na quinta-feira.”

No entanto, Schor vê problemas no partido. “Ao meu ver, o GL não coloca questões importantes ao capitalismo neoliberal, por isso não estou convencida que representa uma grande (e necessária) mudança com relação aos partidos de esquerda do establishment político”, diz.

Editado por: Opera Mundi
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